Voltei uma vez na Caetano de Campos, nos anos 80. A prima Cleuza trabalhava na Secretária Estadual e me ciceroneou pelo prédio da minha antiga escola. Vi aqueles corredores largos do meu tempo de infância diminuídos para dois metros no máximo.
Todas as minhas salas de aula foram drasticamente encolhidas pelo tempo. Nos pátios que aconteciam corridas infindáveis, estão transformadas em lajes do estacionamento, e são atravessadas com poucas passadas.
A cantina parece que nunca existiu…
Os quadros negros sumiram!!!
Mas o que mais me abalou foi contar as fileiras de poltronas do grande teatro da escola, 26 fileiras. Foi lá que eu assisti numa peça em 55 o meu irmão cantar como o pobre jornaleiro…
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