Quem se lembra – parte II

Vi que minhas memórias não eram só minhas.

Assim, vamos a mais um mural de lembranças, em continuação ao publicado em 18/01/2011.

Vamos ver quem se lembra também:

Das domingueiras do Aramaçan, do Atlético Ipiranga, da Toco na Vila Matilde e das festas juninas da Portuguesa.
Claro que existiam a Papagaio e Banana Power, mas quem podia frequentar?

De quando era chique e raro ter cartão eletrônico do banco (Bradesco é claro). Era um sucesso sacar dinheiro no caixa 24 horas.

Do café no saguão de Congonhas observando os aviões (naquela época avião era coisa de rico).

Dos lanches da StopDog, das noitadas no Senzala, Pilequinho, Mestre das Batidas no Itaim, do filé do Morais, do bauru do Ponto Chic e claro, do pernil do Estadão. Não esquecendo do mixto quente das Lojas Americanas no centro, obrigatório para office boys e afins.

Da loja Piter, atrás do Municipal, do Mappin, da Mesbla, da Sandiz e da Sears.

Da sessão maldita do Municipal, com Mutantes, Raul Seixas e Casa das Máquinas, entre outros. Do programa do Chacrinha no Teatro Brigadeiro, esperando a saída das chacretes e principalmente, do Perdidos na Noite, no Zácaro, quando o Faustão ainda era autêntico.

E para terminar, das rádios Cidade e 89 (a rádio Rock)e as compras na Galeria Pajé (Rolex quase de graça, calças Lee e Levi's legítimas).

Abraço a todos, lembrando que recordar também é viver.

E-mail: [email protected]