Poema do engenheiro paulistano

Se
quem
conta
conto
soma
conto
numa
conta.

Quem
não
conta
conto
subtrai
mas
nem
conta.

Quando
quem
canta
conto
dividi
conto
como
conta?

Mas
quem
acalenta
conto
multiplica
conto
como
encanta!

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