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Um cidadão que morava no Bairro Santo Antonio (Saúde), certo dia esteve em casa, veio nos chamar para consertar uma bomba dágua. Ele comentou um fato da sua família. Disse ele que quando moravam no sertão de Pernambuco andavam léguas para conseguir um pouco dágua para consumo. E agora é só ligar a bomba, e os filhos tem preguiça de apenas ligar a bomba, um manda o outro e ficam nesta lenga lenga. Foi preciso dar uma bronca em todos só asim um dos filhos foi lá e ligou finalmente a tal bomba. O Poço tinha 30 metros de fundura.
Enviado por TANGERYNUS - [email protected]Falando em mina dágua. Tinha uma na Avenida Carioca bem em frente onde temos hoje a séde da Escola de Samba Imperador. Tinha também um poço artesiano por onde tem as torres de tramissão de energia elétrica. Quando encerrava o primeiro tempo das partidas disputadas no campo do Juvenil Flor da Vila Futebol Clube, os jogadores e torcedores vinham em ambos locais para beberem água. Água pura.
Enviado por TANGERYNUS - [email protected]Ao ler o texto muito bonito, pensei o mesmo que a Walquíria (comentário anterior). Os filhos ajudavam, compartilhavam a responsabilidade. Era um tempo mais difícil na questão de acesso as coisas essenciais, porém havia união. Amei ler este texto, você narrou de uma forma linda. Lembrei de muita coisa, da minha casa antiga, do meu tio construtor de poços no Jd. Sao Luiz. Eu fui uma privilegiada na questão da água. Ao lado de nossa casa havia uma mina. Nossa, nunca imaginei que um dia lembraria desta fase e desta mina, como um privilégio.
Enviado por Marina Moreno Leite Gentile - [email protected]Tangerynus. conheço bem a Vila Carioca desde os meus tempos de criança, tive muitos amigos lá, do clube União Mútua, bons tempos, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Entrei de personagem na sua historia e recordei do poço onde morávamos no Jardim Brasil e o sabor horrorendo da água amarelada que ele tinha...Eu nunca esqueci o gosto e nem me acostumei com ele,mas era o que tínhamos na época e ainda servía para alguns vizinhos mais pobres que nós(se é que era possível)pois nem o poço eles tinham...
Você ainda tinha o seu pai,e eu só tinha mãe e mais oito irmãos dos quais ela criou sozinha e tornou todos eles cidadãos do bem.
Por isso eu não consigo entender o tipo de criação e educação das crianças e jovens de hoje...tem todo conforto só estudam e viram rebeldes sem causa,fazendo o que querem sem punição e consequencia nenhuma...
Enviado por Walquiria - [email protected]Venturoso relato sobre mudança de cidade e bairro. Parabéns, Tange.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]