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Também frequentei muito as quermesses da Penha, com a minha irmã. A vovó fazia quentão e nós ajudávamos nas mais variadas barracas. Gostávamos quando nos ofereciam música mas nunca saímos com ninguém que o tenha feito! Mas que era muito gostoso sentir-se o centro das atenções de alguém, ah, isso era! Bons tempos e seu texto nos trouxe lindas lembranças! Abraço
Enviado por Célia - [email protected]Então. Era muito bom, tão bom que a gente nunca esquece, mesmo sendo apenas frugal.
Enviado por Marcos Aurélio Loureiro - [email protected]Nelinho, que recordação singela e carregada de boas emoções! Como é bom sonhar, relembrar, voltar às origens. Mas sempre ficam as interrogações. Lindo texto. Fico muito emocionada quando você cita as ruas do Ipiranga, as mesmas que o meu pai gostava de contar alguns casos. Parabéns pela singeleza do seu relato. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]com.brOi Nelinho. Eu vivi um pouco disto, era muito gostoso. Tive um pretendente, nesta época de quermesse. Demorei quinze dias para dar a resposta se queria namorar ou não. E o coitado recebeu um NÃO. O menino (Antunes) que morava na região de Interlagos deve ter ficado decepcionado.
Acho que fui malvada, apesar de ter ganho um presente lindo: uma camiseta estampada (Na época era novidade camisetas de algodão decoradas com estampas).
Linda sua história Nelinho. Quem sabe vc ainda tenha alguma notícia dela, ainda que não seja com a finalidade de namoro. Através do SPMC encontrei 3 amigos antigos.
Enviado por Marina Moreno Leite Gentile - [email protected]É, Nélinho o tempo passa, e nós tb. passamos, só restando vagas lembranças que ficam dos bons tempos são saudaddes incrustadas em nossos corações que nos enche nos dias de hoje de um certo orgulho por lembrar de como havia sinceridade naquela epoca,dai os casamentos durarem 40/50 anos, modestia a parte o meu já dura 52 anos,e ainda sou feliz não é bacana? parabens pelo texto muito gostoso de ler.
Enviado por João Marquezin - [email protected]NELINHO, todos nos tivemos a nossa vera. EU também não esqueço uma garota que conheci, tenho certeza que foi a mulher que eu amei.
mas o destino disse NAO,
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]Tempos de ouro da nossa juventude...eu também tenho lembranças de amores platônicos dos quais apenas o olhar dizia tudo...aos 14 anos quando tudo era proibido,também ia a quermesse do Bairro apenas para ver o meu primeiro amor...nunca esqueci seu nome e nem seu olhar de alegria ao me ver,apenas nos falamos rapidamente umas duas vezes e nunca mais nos vimos pois eu mudei do lugar nesta época,e assim tudo se acabou...
Enviado por Walquiria - [email protected]Meu amigo Nelinho, bucólicas lembranças são uma prova de nossa mocidade. Adsorei ler teu texto. Tenho certeza que foste um Don Juan na mocidade.
Enviado por Miguel S. G. Chammas - [email protected]Nelinho, você não é o primeiro que procura saber onde anda a primeira namoradinha ou alguém que tiveram um flerte no passado, mas seu texto trás muitas lembranças mesmo e faz a gente viajar e pensar também onde andará tal pessoa que conhecemos no passado, parabéns , Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Pois é, Nelinha, namoro de quermesse
se der certo, futuro garantido,
se não o esperado, coração estremesse,
resta o ego machucado e ofendido.
Mas, não importa, Nelinho, sua boa memória está de prontidão pra casos como esse, pra te salvar. Caríssimo fratelo, sua crônica remexeu com meu passado nas quermesses da Paróquia de São Vito, obrigado mi brother. Parabéns, Nelinho.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]