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Eu nasci dois anos antes ou seja 1956, e lendo esta história voltei a quase 50 anos no passado, sou irmão do Rubens e lembro que nosso país pintava a lata de lixo e pintava o número da nossa casa na lata.
Enviado por Alberto Tadeu Pinto Pereira - [email protected]Pois e Rubens como as coisas mudaram , apesar de sermos de geracoes diferentes pois em 58 eu ja era casado ,portanto pelo menos uma geracao mais velho.Mas entra ai aquela frase sempre repetida "eramos felizes e nao sabiamos" quadrado , capucheta , jogo de bolinhas de gude,carrinhos de rolema que eu mesmo construia com a ajuda dos ferros velhos da Rua Piratininga donde eu ia compra-las e era quase sempre presenteado pelos espanhois que dominavam aquele comercio. Daquelas carrocas de lixo tenho uma ma lembranca , pois tinha ido com meu avo no cinema Babilonia ao lado do Largo da Concordia e quando saimos isso ja pelas dez da noite iamos caminhando pela avenida e bem do lado das porteiras do Bras , eu devia ter uns 12 anos.Tinha uma carroca com quatro cavalos estacionada , e ao passar ao lado , passei a mao na trazeira de um deles, e para minha surpresa tomei um coice na cocha que me mandou longe , para minha sorte nao houve fratura mas a marca roxa ficou na minha perna por semanas assim tambem como a dor. Dai para frente sempre mantive distancia dessas eguas dos carrocoes. Muito boa tua lembranca da infancia de outrora e tao diferente nos dias de hoje. Abracos Felix
Enviado por João Felix - [email protected]Apesar de ser de uma geração anterior, lembro bem destes folguedos de nossa meninice. Realmente, a tranquilidade de um tempo menos apressado, menos desgastante, permitia uma segurança maior. Sem desprezar a tecnologia moderna, em muitos aspectos, vivia-se melhor. Parabéns, Rubens.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Rubens, que bom relembrar os tempos da infância e adolescência, eu também morei em rua sem calçamento e a carroça que colhia o lixo passava 2 vezes por semana,parabéns pelo saudoso texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]De fato quem transportavam lixos eram carroções, recordo que tinha uma cocheira na Estrada das Lágrimas, local onde abrigavam os carroções.
Enviado por TANGERYNUS - [email protected]Rubens é muito gratificante relembrar os anos 60 dos quais eu faço parte com estas suas lembranças...Voltei ao tempo e lembrei que a minha rua era de terra e com muitos terrenos baldios em todo o quarteirão por isso a carroça do lixeiro passava a dois quarteirões distantes da casa simples onde eu morava e as poucas casas existentes jogavam o lixo no terreno imenso da esquina e colocavam fogo Lembro até hoje que batíamos com um pedaço de pau na fogueira e levantava faíscas na qual chamávamos de estrelinhas, era um mundo mágico do qual nós crianças nos divertíamos com o que tínhamos.
Enviado por Walquiria - [email protected]