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kkkk gostei muito
Assim eram as nossas maezinhas,em poucas palavras ja resolvia tudo.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - [email protected]Aureliano: Eram outros tempos. Havia o respeito pela família e essas ameaças dos nossos pais terminavam na primeira dor de cabeça que gente tinha ou no primeiro problema. O amor sempre falou mais alto e hoje nós só temos que agradecer a eles pela educação recebida.
Parabéns pelo texto.
Heitor
Enviado por Heitor Iório - [email protected]Um tempo bem diferente. A minha me conta o seguinte: Eu era tão chorona que então ela dava uns tapas para eu chorar de verdade. Ela e tantas outras mães eram sobrecarregadas demais, com tantas responsabilidades perdiam a paciência muito rápido.
Nos tempos atuais as crianças sofrem agressões piores, na minha opinião.
Gostei de reler seu texto. Voltei no tempo.
Enviado por Marina Moreno Leite Gentile - [email protected]Aureliano, era bem por aí a educação de antigamente, mas funcionava, eu agradeço meus pais pela educação que me deram, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Aureliano, sensacional, era assim mesmo, e para completar tinha aquela da rapidez, "vá num pé e volte noutro", parabéns, Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Uma forma de educar, hoje condenada por educadores e psicólogos. Pois bem, hoje a modernidade não é "agressiva" como nossas mães. Hoje garotos enfrentam pais, professores, educadores, chegam agredir os próprios pais, ate matam!!! Professores(as) levam bordoadas dessas crianças modernamente educadas. Onde está a agressividade de outras épocas que não voltam mais, infelizmente? Quando nossas mães usavam aqueles termos, eram sempre com o cuidado de nunca chegar aos extremos por que o amor pelos filhos era maior.
Curiosa e nostálgica sua exposição, Aureliano. Parabéns.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]caro José Aureliano, boas lembranças das mães de antigamente, lembro uma da minha, seria o "arrependimento", certa ocasião fiz uma daquelas e sai correndo, minha mãe atirou o chinelo e me pegou nas costas, em seguida ela veio com o litro de alcool pra esfregar o local e disse; "acertei perto do pulmão"...hahaha, essa era a dona Angelina...abraço., Beira
Enviado por José Camargo Beira - [email protected]Eu já havia lido estes ensinamentos, mas me deliciei em ler novamente. era quase assim mesmo a educação de antigamente e ainda diziam que pé de galinha não mata pinto e nunca matou
Apesar desta rigidez na educação,tenho lembranças muito amorosas da minha mãe nos ensinando a costurar roupinhas para as bonecas de pano que ela fazia, montando cabaninhas com galhos de arvore e cobertas com folhas de bananeiras para a gente brincar.Lembro dela fazendo bolinhos de chuva e nós em volta rindo do formato de cada bolinho que ela dizia ser a nossa cara...ela estendia um pano num imenso terreno descampado na rua de casa e arrumava sempre umas frutinhas colhidas do pé ou alguma bugiganga para a gente fazer pic nic e assim fomos crescendo...Hoje estas mães de antigamente são tão criticadas pelo estatuto e psicólogos,mas nunca ouvi dizer que nenhuma delas jogou seu filho no lixo.
Enviado por Walquiria - [email protected]Aureliano, não era fácil mesmo ouvir tudo isso. Eu achava que as mães deveriam ter mais sensibilidade. Mas, com a vida dura que levavam, querer sensibilidade era demais. Aprendemos com elas o respeito, o valor das coisas e nos fizemos pessoas fortes o suficiente para enfrentarmos o mundo. Mas eu preferi explicar mais as coisas ao meu filho que ser tão áspera assim. Só quando muito necessário. Parabéns pelo texto e obrigada pelo abraço. Felicidades, meu amigo.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]