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Pois é, eu sei o que ele disse, porque eu sou. Mas note que, em nenhum momento ele falou em odio, rancor, violência ou qualquer outro desatino contra aqueles que não são. Pena que hoje exista um bando de covardes e imbecís que matam em nome de um time. Cretinos, idiotas, sejam eles de que time forem.
Enviado por Marcos Aurélio Loureiro - [email protected]Wanderley, não consigo entender este amor por um time de futebol, tanto quanto a violência gerada por alguns torcedores, quando seus times perdem. Sinceramente, está acima da minha compreensão. Fui duas vezes a um estádio de futebol: uma na década de 70 e outra, recentemente, com meu irmão Noel Moreno Leite. Ele era corinthiano, o vi chorar quando adolescente, ao ver seu time perder um campeonato. Sinceramente!?
A bola, que os meninos brincam quando crianças, remete a uma paixão ao definirem seu time.
Meu saudoso irmão era um corinthiano, por isto .... Salve o Corinthians, campeões dos campeões....
(Que me desculpem torcedores de outros times.)
Enviado por Marina Moreno Leite Gentile - [email protected]Wanderley, sou palmeirense de coração, mas admiro a fé da torcida do Corinthians, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]ail.comComo foi colocada essa ode em forma de extrato filosófico, numa ousada elevação de um clube, seus torcedores e simpatizantes a uma posição de um culto religioso, com seus seguidores quase santificado, sem concordar, parabenizo vc, Wanderley pela sua criação.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Pois é, ele disse tudo, e que seja assim sempre, parabéns pela transmissão do fato, Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]caro Wanderley, é exatamento isso que o poeta corinthiano disse, sem tirar nem por uma vírgula;;;abraço, Beira
Enviado por José Camargo Beira - [email protected]Depois de ter sua primeira história publicada em 2012 sobre o Eder Jofre, parece que se animou em escrever novamente. Desta vez serei mais amena no comentário já que o primeiro da luta eu disse que não é um esporte e sim um modo camuflado de violência.Continuo a erguer a bandeira da paz ,violência de qualquer espécie é rejeitada por mim.
Sou de uma família totalmente Corinthiana desde pai,irmãos,sobrinhos filhos e netos .Meus filhos e sobrinhos iam aos estádios quando crianças,as netas mais velhas já foram, mas os mais novos já não deu mais ... pena, porque o espetáculo era magnífico e inesquecível para os que assistiam...Hoje a violência não permite mais nem ao menos usar a camisa do time.
Enviado por Walquiria - [email protected]