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Que descansem em paz.
Que bom amigo vc é, nunca se esqueceu de visitar o jazigo deles.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - [email protected]Felis, lembro-me bem dos anos 60 quando era muito difícil conseguirmos um táxi na época de festas, é uma pena que para o amigo a data traga momentos de tristeza mas infelizmente é a ordem natural da vida e nós infelizmente não temos o poder de mudar, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Prezado Xará, o ano de 1.960, tb. p/ minha familia foi fatidico, no dia 25 de Janeiro, perdi aquela que foi o maior amor da minha existencia, a minha mãe, mas não uma morte ocasionada por doenças ou ataques do coração, mas morte violenta por tiros de revolver, mas o que fazer, afinal não é por acaso que temos tantas coisas guardadas na memoria e no coração, mas como espirita eu entendo que estes fatos estão já pactuados nos seres ainda quando espiritos, pois assim como as grandes tragedias como o edificio Jelma de triste memoria, todos os mortos eram comprometidos com passados de grandes regates carmicos, e ali naquele episodio foi completado seu ciclo de resgate, no caso em que vc. cita o pai e os filhos me parece ser tb. um caso de resgate familiar, mas tenha a certeza que "Deus" não desampara ninguem e estas pessoas, pai mais as criaças, não tenha duvidas foram recebidos triunfalmente no lado espiritual, Parabens pelo seu sentimento e recordações de um passado que fica indelevelmente marcado nas nossas lembranças. abraços, Marquezin
Enviado por João Marquezin - [email protected]Que triste história, João, marcou tanto sua trajetória de vida que até hoje você não deixa de visitar seu jazigo. Que DEUS o abençoe e te guarde.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]João, realmente a tragédia foi inesquecível. Nem consigo imaginar o tamanho da dor da mãe das crianças. Perder toda a família, exatamente no dia de Natal... é inacreditável.
Por outro lado, gostaria de parabenizar a sua sensibilidade, a sua atenção e o carinho dispensado à família passados tantos anos, Um abraço, meu querido. Felicidades prá você e para todos queles que se foram, naquele fatídico dia.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Felix, haja memória e creio que alem disso ela está sempre de volta, pois nossa cidade continua a mesma em termos de enchentes, onde pessoas e carros são levados pelas correntezas dos rios inundados assim como as ruas todos os anos, parabéns pelo texto, Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Que saudades de você!!! é tudo tão triste de se ler e de se lembrar que a gente se sente dentro desta história...Eu também fui surpreendida pela enchente em 1985 nesta avenida próximo ao museo do Ipiranga perdi completamente o carro uma Caravam que foi levado pelas águas,mas salvamos a as nossas vidas eu e meus 4 filhos que saíram do Colégio Cardeal Motta na época Moradores nos ajudaram e nos socorreram
Parece que nada mudou,só piorou estas tragédias nas fortes chuvas
Fiquei muito surpresa com sua memória não de taxista e sim de um grandioso ser humano... Estou muito feliz com sua volta!!!
Enviado por Walquiria - [email protected]parabéns joao felix pelo seu texto. infelizmente você precensiou uma tragédia envolvendo crianças isso e muito triste.
mas sempre e tempo de fazer uma homenagens ao mortos.
que todos já devem estar ao lado de jesus cristo AMEM.
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]Antes de mais nada um forte abraço meu querido amigo Felix. Vamos ver se este ano o Coringão deslancha. A história é comovente, e acredito que você como taxista tem um punhado delas em sua mente. Espero que os furacões passem bem longe da sua morada. Felix ano novo. Aureliano ...
Enviado por José Aureliano Oliveira - [email protected]Modesto quero aproveitar este comentario para ver se voce lembra desse meu amigo que cito no meu texto o Abelardo que morava na Rua da Alfandega quase na esquina Fernandes Silva ao lado daquele bar que tinha com a Alfandega , esse meu grande amigo ja falecido a uns tres anos era aquele chefe da linha de producao dos Laboratorios Fontoura e que de acordo com voce lembro que ele foi chefe da sua falecida irma e tambem da Lourdes minha esposa assim tambem como da Maria Ricupero que casou com ele em 1959 .Ele tambem era genro do Modesto Ricupero(seu chara) , e que morava tambem na Rua da Alfandega quase esquina da Assuncao o Modesto era chefe de distribuicao dos jornais das Folhas na Barao de Limeira e era tio do Rubens Ricupero o Ministro da Fazenda do plano Real e que estudou la no Romao Puigari donde fizemos o primario, ele morou la na Alfandega quando menino em frente da casa do Modesto que era irmao do pai dele.Voce ve como e a vida, sempre estivemos tao perto ,e ao mesmo tempo tao longe.Abracos my Brother and a Very Happy New Year. Tenho certeza que voce gostara deste meu comentario. Felix
Enviado por João Felix - [email protected]