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Gostei muito, Delatti. O seu texto provoca imaginações. Parabéns, Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Chegar ou partir, são só dois lados da mesma viagem. Já disse o poeta, que não sei o nome...
Enviado por Marcos Aurélio Loureiro - [email protected]Delati, belo relato das luzes da Paulista, vou aguardar o próximo capítulo.
Enviado por Nelinho - [email protected]Aeroporto de Congonhas, local de muitas lagrimas de alegria e de lagrimas nas despedidas, tb,eu um dia vi um amigo partir para nunca mais voltar, foi no ano de 1.958, nos despedimos do colega de trabalho que viajou definitivamente p/ os EEUU, um grande pessoa,que nos deixou um legado de pessoa honesta, trabalhador exemplar e excelente amigo, tantos anos se passaram mas seu exemlo até hoje permanece, parabens pelo texto, romantico e espressivo. Marquezin
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Enviado por João Marquezin - [email protected]Um repentino vislumbre de uma época em que, assistir a partida e chegada de passageiros em Congonhas, era uma emoção deslumbrante e gratuita. Parabéns. Alfred
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Belo texto, poético, um sonho real na nossa querida Pauliceia. Ele nos remete a um voo sem precisar embarcar na aeronave. Basta ler, fechar os olhos e sentir o frescor de um tempo em que viajávamos pelo simples fato de visitar Congonhas. Saudades dos anos 60 e 70.
Enviado por Samuel de Leonardo - [email protected]Achei que esta foi uma forma poética se descrever um aeroporto!!!
Eu já chorei e sorri com algumas chegadas e algumas partidas...hoje me despeço das pessoas mais conciente e preparada para as separações.
Enviado por Walquiria - [email protected]