Leia as Histórias
Você precisa estar logado para comentar esta história.
A São Paulo Turismo não publica comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei, que não tenham o remetente identificado ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Dê sua opinião com responsabilidade!
Safadinho! Tem situações, Samuel, que não acontece o diálogo "concreto" entre as duas partes: o esforço desmedido da avó e o direito ao lúdico de qualquer menino com uma bola nos pés. Parabéns, apesar de tudo. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Peraltices e travessuras nunca faltaram na infância de todos nós. Sujar roupa lavada, então, nem se fala. Simpática sua história, Samuel, parabéns.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Que saudade daqueles varais, enfileirados de roupas coloridas em que os pingos de água que escorriam das roupas torcidas apenas pelas mãos abençoadas de nossas mães teimavam em cair aceleradamente até cessar
Lavavam a roupa de todos, e as da casa no tanque, com água puxada do poço e ainda com tantos outros trabalhos conseguiam nos educar e nos conduzir para o caminho do bem.
Estas peraltices de menino,serviam para movimentar o dia a dia da molecada e depois do acontecido a gente dava boas rizadas as escondidas....
Enviado por Walquiria - [email protected]Eis aí o nome de seu melhor amigo, DIQUE.
Não é à toa que dizem que os cães são os melhores amigos do homem.
Bela história, mas todos ficaram com dó do Dique.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]Samuel, que pecado que você cometeu com o Dique. Certamente, a vovó saiu correndo atrás dele, carregando a vara de bambu, para acertá-lo no primeiro golpe.
Essa você está em falta com São Francisco.
Pedro Nastri
Enviado por Pedro Nastri - [email protected]Samuel, bons tempos aqueles quando tinhamos quintais para secar roupa e jogar nossas peladas, agora jogar a culpa no coitado do Dique foi uma grande sacanagem, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]