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Caro Nelinho..................Maravilhoso vosso texto....Outro dia, fiz o mesmo, fui ao Caxingui rever os pedaços onde cresci, ver a mudança arquitetonica do bairro. Outra coisa do seu texto que tem que ser destacado prende se aofato depessoas que nunca esquecemos... e a interrogaçao sobre oque foi a vida delas é inevitável...........um misto de nostalgia triste com saudades satisfeitas...é bonito é gostoso ver o passado,mais as emoções afloram.....Nelinho, de novo, parabéns pela idéia maravilhosa
Enviado por Francisco Lemmi Filho - [email protected]Belas lembranças, e passear pelas ruas do Ipiranda é tudo de bom.
Abraços.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]Belo e nostálgico passeio, Nelinho. Que além de fazer bem aos ossos e coracão, aguça a memória, para lembranças de pessoas há muito perdidas. Lugares, conhecidos, musas, que sumiram deixando marcas. Quanto às belas de então, é melhor assim, pois continuarão, para todo o sempre, paralisadas no tempo e no auge de sua beleza. Abraços.
Enviado por Luiz Simões Saidenberg - [email protected]Nelinho, lidar com as saudades não é tarefa fácil mesmo. Quando vou ao meu Cambuci, também olho para todos os lados, como que procurando as pessoas, as lembranças ,as situações... a emoção vem. Ainda bem que ela visita o nosso coração. Lendo você ouço o meu pai falando das mesmas ruas, das boas recordações, das pessoas que sumiram no mundo. Muitas vezes tenho vontade de escrever sobre o Ipiranga... mas esse espaço é do Nelinho, com conhecimento e paixão própria pelo bairro. Meus parabéns e receba o meu abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Um passeio nostálgico rendeu uma narrativa bem estruturada e rica em detalhes. As menções de ruas e avenidas no histórico bairro do Ipiranga, berço querido do nosso não menos querido Nelinho, formando um tecido maravilhoso de seu "cantinho da saudade", sem ser pedante Nelinha mais uma vez nos dá um belo presente. Parabéns, Nelinho, um forte abraço.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Nelinho, claro que o passeio só poderia demorar 5 horas e meia, pois, haja tempo pra relembrar de Madalena, Jane, Irene, Dalva, Inês e tantas beldades...
As vezes me pego fazendo o mesmo.
Parabéns
Pedro Nastri
Enviado por Pedro Nastri - [email protected]Tô longe...dos lugares...do tempo....e na memória seu relato, aviva imagens, lugares, pessoas que estavam apagadas, ou melhor, escondidas ....coisas que somente com um toque voltam....e daí....
Bom Pastor...Alexandre de Gusmão...Casa Canela....o Bonde....
Ruas em que na juventude conhecíamos, cada esquina, e que agora ficam distantes, no tempo e no espaço....
Emocionante, na minha memória....seu passeio...e obrigado por fazer me participar....
Peron
Enviado por Luiz C. Peron - [email protected]O tempo passa rápido, enfim lembrei que o meu tio Brás Osório de Oliveira e Deolinda Tangerino casaram na Igreja São José, isso dia 29 de julho de 1958. Quando ouvi pela primeira vez o som de um órgão de tubos.
Enviado por TANGERYNUS - [email protected]Nelinho
Mais uma vez você faz uso da sua privilegiada memória, detalhando nomes e mais nomes que ficaram perpetuamente gravados em sua mente.Parabéns - Abraços - Capuano
Enviado por Roberto Capuano - [email protected]Uma retorno ao bairro do Ipiranga e relatos de belas memórias vividas.
Enviado por Ana Maris de Figueiredo Ribeiro - [email protected]