Leia as Histórias
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BOM DIA PESSOAL............
OBRIGADO PELOS COMENTARIOS, APESAR DE PARECER UMA HISTÓRIA PESADA, HOJE EU DOU RISADA DO FATO, ACHO MUITO ENGRAÇADO....
E A MINHA MÃE NEM LEMBRA MAIS DA SURRA QUE ME DEU....KKKKKKKKKKKKKKK
COMO DIZ O DITADO " QUEM BATE , ESQUECE...."
MAS TENHO MUITO ORGULHO DE SER FILHO DE DONA NADEJE...
Enviado por Jorge Gilson - [email protected]Jorge, é muito azar! ter que caminhar horas e horas para poder chegar em casa e ainda levar uma surra com o fio do ferro de passar, por isso é sempre bom procurar bem antes de dar a coisa por perdida, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Um relato de imensa falta de sorte porem, um exercício prazeirôso, pra um jovem, não tem coisa igual. Tive a mesma experiencia, com um pouco mais de fé do que falta de grana. Final hilário porem, bem relatado. Parabéns Gilson.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]E como os pés voltaram ao normal depois? Que história de coragem, graças a DEUS deu tudo certo, o caminho era longo, os riscos vários, mas o objetivo foi alcançado. Sua história lembra-me quando andei uns 15 Km na Dutra em SJC, também por causa de um passe, e tudo para não faltar nos primeiros dias de um estágio, valeu como pagamento de promessa pela vaga conquistada, os pés ficaram roxos e só depois passou.Um abraço e gloriosa história!
Enviado por Wander Luiz dos Santos - [email protected]Jorge do céu! Sem comentários!!! Quanta dificuldade e mais o desespero da mãe... Ainda bem que tudo passou e você sobreviveu com galhardia . Seja bem-vindo ao site e receba o meu abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Jorge,muito bem vindo a este site,principalmente com uma história tão bem relatada e de um apuro tremendo...Este trajeto imenso que voce descreve ,eu conheço andando de carro,mas meu amigo,A PÉ é coisa de doido,ou melhor de andarilho...Mas nossas vidas foram assim mesmo.Muita luta,uma mãe batalhadora e muito severa pois elas tinham a obrigação de nos educar para o futuro,coisa que hoje em dia não acontece mais.
Mas sabe Jorge todas as vezes que leio uma história,de alguém que apanhou por molecagem ou descuido,lembro que nem eu e nem minhas irmãs nunca apanhamos,lembro apenas dos dois meninos mais velhos de casa apanhando e os menores nunca.Muitos anos depois já estávamos adultos,minha mãe contava o quanto eles deram trabalho,coisa que a gente criança não prestava atenção ela dizia que as meninas eram domáveis,mas os dois irmãos mais velhos eram do chifre furado,e precisaram aprender na marra...Mas todos tínhamos a certeza do zêlo e do amor que ela tinha por todos nós.
Enviado por Walquiria - [email protected]