São Paulo - minha cidade

Lições da Copa.

 

Assistindo quase a maioria dos jogos da copa de 2014 no Brasil, devo elogiar a organização dos jogos e das apresentações das torcidas, vindas de todos os cantos do mundo. Uma beleza!

 

Não se pode dizer o mesmo da nossa seleção, que embora tenha avançado nas oitavas de finais, quedou-se para a seleção da Alemanha, campeã mundial após decidir com a Argentina.

 

Aquela goleada de 7x1 para os alemães, fez os brasileiros reconhecerem que algo precisa mudar, para colocar a seleção em pé de igualdade com aquelas que bem se preparam para a disputa do torneio. Ouvimos especialistas das redes de televisão manifestarem suas opiniões sobre a preparação de uma equipe competitiva. Neste aspecto gostaria de dar minha contribuição:

 

Que os jogadores dispostos se espelhem em ídolos passados: Nilton Santos, Mauro, Bellini, Djalma Santos... Zito, Clodoaldo, Gerson... Rivelino, Pelé, Pepe, Zagalo, etc...

 

Jogadores de qualidade é que formam um time imbatível. Com o talento, busca-se o conjunto do time, a organização dentro de campo. Sem as peças importantes para o jogo, dificilmente você poderá formar um bom time de futebol.

 

Com a qualidade desses atletas, citados como exemplo, os aspirantes às vagas na seleção podem se apresentar, como se fossem fazer um teste para ser aceito num clube. Será o passaporte para ingressar na “Seleção verde e amarelo”. Caso não consigamos convocar os 11, no mínimo, pede-se licença para a não disputa, pois assim frustrarão a torcida brasileira que se acostumou aos primeiros lugares. O primeiro lugar bem entendido, devido à qualidade dessas seleções de 1958, 1962 e 1970...

 

E estamos conversados. Que os adversários procurem suas formas de jogar e disputar, nós os brasileiros ficamos com o nosso talento.

 

Até 2018.