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Prezado Modesto
É uma honra receber um comentário seu ! Sempre aprendo com eles. Não, não me arrependo, pois isso seria arrepender-se de ter sido jovem numa época e lugar em que muitos dos que participavam tornaram-se ídolos do automobilismo no Brasil. Grande abraço.
Enviado por Alfred Delatti - [email protected]Alfred, vc gostou do que fez? está arrependido? faria de novo? As respostas pra estas perguntas vc já deu. A exclamação no final do seu texto, vc diz: "Sim, era uma aventura! "Ah" tempo!", pra mim, deduzi suas respostas. Se esta aventura ajudou a formação de seu perfil e vc está contando o ocorrido, inteiro, isso é que interessa. Eu, particularmente, não gosto desse tipo de velocidade mas, se todos gostassem só de verde (que maravilha) o que seria do amarelo. Parabéns por vc contar essa história, Delatti.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Acho esses rachas um grande perigo.
Aqui de madrugada eu acordo com um barulho da molecada fazendo racha mas logo a policia faz eles pararem
abraco.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - [email protected]Pois é caros amigos, muitos daquela época perderam a vida, mas não por causa dos rachas e sim pelas drogas que também destruiu suas famílias. De qualquer forma, vivemos. Abraços a todos.
Enviado por Alfred Delatti - [email protected]Que bom que você sobreviveu. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Delatti, quem de nós na juventude não cometeu seus atos "irresposáveis"?, vocês arriscaram suas vidas mas felizmente tudo correu bem, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Dois irmãos, o Landão e o Alexandre. Compraram um Maverick zero km. Durante a semana andaram normalmente com o carro, levaram os pais para passear pelo Previdência. No sábado à noite/madrugada foram os dois para a 23 de Maio e começaram a voar baixo. Não conseguiram desviar e entraram direto entraram direto embaixo de um caminhão. Os corpos dos dois foram destroçados, as cabeças desapareceram. A mãe morreu vítima de um infarto fulminante alguns dias depois. O pai, sr. Alexandre, morreu aos 95 anos; passou os últimos anos cuidados por enfermeiros. Toda vez que me via ou via outros amigos dos filhos desandava a chorar desesperadamente. Que bom que você está vivo e ninguém de sua família passou pelo que esse pai e essa mãe passaram, e mesmo eu e alguns poucos amigos que ainda estão vivos passamos pois crescemos juntos. Dê graças a Deus...
Ignacio
Enviado por Joaquim Ignácio de Souza Netto - [email protected]isso era chamado de JUVENTUDE TRANSVIADA.
eu adorava a noite são Paulo,(boemia)
mas não era chegado num racha.
LINDO TEMPOS.
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]