Leia as Histórias
Você precisa estar logado para comentar esta história.
A São Paulo Turismo não publica comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei, que não tenham o remetente identificado ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Dê sua opinião com responsabilidade!
João - Vivendo e aprendendo - Agora aos 70 anos que estou para completar é que o "Laruccia" nos ensina a colocar os colchões atravessados, evitando de cairmos no chão. É o que acontecia comigo quando ia na casa dos meus sogros na sua chácara - Risos - Mas ele tem toda a razão né, porque cabeça foi feita para pensar. Bonita história de vida. Estou em contato com o pessoal da Aeronáutica para ver como anda a Barreira do Inferno, se já tem algum Foguete para Marte. Bem já temos eu você e sua esposa e o Laruccia. Quem sabe aparece mais algum passageiro, e você como um bom taxista que foi pode até freta-lo para nós. Agora nada de taxímetro, ao não ser que a bandeirada seja cobrada em anos luz - Forte abraço alvinegro ...
Enviado por José Aureliano Oliveira - [email protected]Que linda historia de amor!Meus parabens.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - [email protected]Johnni, my brother, you are... pô, mas por que vou me meter a falar inglês se nem o português domino?
João, (viva o Corinthians, esta é a senha da PAZ),antes de tudo, muitas felicidades ao casal da Caetano Pinto, que um dia resolveram enfrentar o desconhecido, vencendo barreiras e dificuldades sem conta, numa gloriosa, ate aqui e pra todo o sempre, aventura em nome de um progresso familiar, sob a benção de Deus.
Quando eu digo "João, meu irmão, tardio mas, meu irmão", é porque tivemos algumas quase coincidências, nascemos no mesmo bairro, temos um ano e alguns meses de diferença; vc casou em 1958, está fazendo 56 anos, eu, em 1957, 57 anos, vc na igreja do Braz, onde fiz a minha primeira comunhão; eu em 1957, na igreja de São Vito; sua "honey moon" foi no litoral, a minha, também, (não tão rica como a sua, se vc tiver curiosidade, leia a minha "Lua de Mel(da), até hoje me divirto). João, pergunte a sua esposa, dna. Lourdes, se ela, trabalhando na Fontoura, na Caetano Pinto, conheceu minha querida e já falecida irmã Joana Laruccia, teria, na época, 17 ou 18 anos, agora, se viva, estaria com 76. Com relação a noite de nupcias, com duas camas, o que vc deveria fazer era só virar os dois colchões, atravessando as duas camas (ce entendeu, né?)jogando um cobertor em cima, as duas nunca iriam escorregar de lado. Assim, ó: # ( as verticais seriam as camas e as horizontais, os colchões, coloque os colchões em cima das camas, nesta posição e largava a braza... (naquele tempo...rsrsrsr)
Felix desculpe a brincadeira (pra mim, é o que resta!), vamos aguardar a segunda parte com muita ansiedade. Parabéns a vc e a dna. Lourdes, tchau, fratelo mio.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Felix, só o verdadeiro amor resiste a tento tempo de união, eu também estou próximo disso (se Deus permitir), parabéns pela data e pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]João, quando você se casou eu estava com apenas dois dias de vida. E como fico feliz com o nosso contato virtual, com a partilha de conhecimentos e de emoções. Só me resta dar os mais efusivos parabéns ao belo casal. Vida longa, com união, harmonia, tranquilidade e, sempre, esperança em dias melhores. A família certamente é linda e fico muito contente em conhecer parte da sua história. Recebam o meu abraço, cheio de carinho.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Felix, bela história de superação, amor, coisas raras nos dias de hoje, parabéns, estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Que coisa linda João, parece um conto de fadas, Maravilha, parabéns.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]Querido João,vamos combinar que os casamentos duravam porque cada um cumpria o seu papel.O homem trabalhava e a mulher ficava em casa cuidando de tudo e dando ao marido o prato feito, a roupa lavada,a casa limpa e as centenas de noites acordadas cuidando do filho doente etc...etc...Não tinha noite, sábado domingo e nem feriado...Hoje as mulheres continuam trabalhando fora de casa e querem dividir as tarefas com os maridos que nunca lavaram um copo siquer e estranham o pedido.Aí começam as desavensas e elas pioram com a mulher chegando mais tarde que ele,etc...etc...Sem contar que a maioria das mulheres 80% perderam o campo de trabalho e aguentavam tudo pois não tinham mais como recomeçar com os filhos pequenos e assim elas ficavam no casamento amargas e tristes mais ficavam...Minhas duas filhas estão no 2ºcasamento e dou a maior força para elas serem feliz.Eu me separei fazem 12 anos, tinha 32 anos de casada e cinco filhos, me dou muito bem com meu ex: marido(inclusive trabalho com ele)mas posso lhe garantir que depois de muitas amarguras hoje sou uma mulher extremamente feliz!!!
Enviado por Walquiria - [email protected]