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Aureliano, bons tempos estes. Uma das minhas maiores frustrações é que nunca aprendi dançar, Rock então, vichiiii nem pensar.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - [email protected]Aureliano amigo que saudades dos velhos tempos ah ! essas goiabas vermelhas me dao um trabalho enorme . Tenho dois pes ainda em desenvolvimento pois o maior de todos foi assassinado pelo furacao Wilma na sua passagem em 2005 por nossa cidade .Mas se eu quizer comer minhas goiabas sem vermes eu tenho que protegelas uma a uma com um saquinho de papel , pois temos uma mosca que as infecta ainda quando elas estao em formacao . Mas falando dos rock & roll , eu na minha juventude nao era muito atirado nesse tipo de musica nem nos Beatles nem na jovem guarda , eu ia mais de boleros , rumbas ,tangos , e sambas . So depois de muitos anos e que passei a dominar o ingles e que passei a entender a poesia que essas letras dos Beatles mostravam assim tambem como as letras poeticas do Roberto Carlos que em parceria com o Erasmo
compunham .E assim so depois quando ja estava com mais de 30 anos e que aprendi a gostar sem idolatrar esse tipo de musica . Nos meus velhos tempos de juventude eu fazia serenatas na janela da minha noiva nas madrugadas do bairro do Braz , como um membro da rapaziada do bairro do mesmo nome . Ainda vou contar em algum texto alguma coisa sobre isso . Abracos e parabens pelo comico texto da tua juventude na zona leste . Felix
Enviado por João Felix - [email protected]José, você sempre escreve coisas muito boas e, dessa vez, bem engraçada. Bom mesmo. Gostei muito. Um abraço, meu querido.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Juventude feliz é juventude saudável, bela, vigorosa e cheia de amor. Gostei muito de seu texto, José, parabéns.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Esta música "Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones" virou um hino dos jovens da década de 70 e até hoje nos envolve e comove profundamente quando ouvimos...
Enviado por Walquiria - [email protected]Aureliano, por coincidência tive um colega de escola que se chamava Nelson Bife aquí no Ipiranga, infelizmente ele já partiu, a família ainda reside na mesma casa, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Esse site nos dá a nítida impressão que nossa geração era a tal, será só saudosismo ou erámos mesmo?
Analisando os tempos de hoje, tenho certeza que sim.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]Ótima narrativa José Aureliano e com um final inesperado, do jeito que eu gosto, só espero que essa família Bife não seja FRIBOI. (risos.)
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]