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Vera querida. Eu não sou religioso como você, mas acho que Deus deveria por uma lei que proibisse um filho de morrer antes dos pais. Esta é a maior dor que uma pessoa pode sentir. Jovem guarda bons tempos estes....
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - [email protected]Vera muito triste e tragico o que aconteceu ao Erasmo e sua familia.
A sua homenagem a ele foi de muita sinceridade .Os pais sempre esperam ser enterrados pelos filhos e nao ao contrario . Mas so Deus e que tem o destino das pessoas e por alguma razao que so ele sabe os motivos. E nos aqui na terra so podemos aceitar a sua vontade com resignacao . Assim seja .Que ele descance em paz e que de muito conforto ao Erasmo e familia nestes momentos tao tristes . Parabens pela homenagem postuma . Abracos Felix
Enviado por João Felix - [email protected]Meu querido modesto, muito obrigada pelo seu comentário e dos demais estimados colegas. Modesto, às vezes a gente tem poucas opções na vida: ou vive ou morre. Eu preferi viver. Por isso insisti em aprender o encantamento, a exercitar a fé e a desenvolver a auto-estima - muito tardiamente, aliás. E la nave và. Um abraço, meu querido.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Acabei de ler sobre show que o Tremendão vai dar e a sua reação, depois da morte do filho no dia 7 de maio, em acidente de moto, no Rio. Sua narrativa, envolvendo, além dele, o Roberto e a Wanderleia na época da Jovem Guarda, é uma homenagem meritória e apoio a carreira do Erasmo, mesmo diante de uma tragedia desse porte. Uma vontade maravilhosa que mantem seu otimismo acezo e vivo, enviando mensagens otimistas aos quantos delas necessitam.
Notei, querida Vera, que em várias crônicas suas, vc deixa um pequeno toque sobre sua juventude ("...minha difícil juventude..."), não precisa se preocupar de eu querer saber a razão de tais recordações, a única razão de minha curiosidade é saber onde vc vai buscar tanta energia, tanto entusiasmo, tanto encanto externando tanto otimismo criticando, ao mesmo tempo, as formas de sistemas educacionais e religiosa da época. Ler uma narrativa sua, Moratta, equivale assistir a uma aula de educação cívica pra adultos. Parabéns, Vera, muita paz.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Vera, como você eu também cheguei a curtir alguma coisa da jovem guarda, o Erasmo passou por duas situações de tristeza, a morte da esposa e agora o passamento do filho, mas como você diz a vida é uma passagem e todos nós iremos pelo mesmo caminho, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Vera, que sentimento!
Também me lembrei que a Wandeléia perdeu seu filhinho ainda criança, que tristeza, agora o Erasmo, que DEUS possa carregá-lo no colo neste momento e conforte seu coração é o que desejamos.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]Sei bem o que é isso Vera em 1995 perdi um filho muito especial aos 20 anos, em um acidente de carro na estrada que liga Campos do Jordão onde morávamos a Taubaté. mas como acredito na vida eterna aceitei e apesar de sentir muitas saudades, tenho tocado a vida, mas é muito triste perder um filho, pois acho que com o tempo vamos nos preparando para ser enterrados por eles, mas jamais imaginamos ter que enterra-los um dia. espero que a aceitação possa também morar no coração do Tremendão como habita o meu a pelo menos uns dezenove anos. Abração.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]Eu e milhões de saudosistas da jovem guarda,nos sentimos com o coração apertado e uma grande tristeza.Lembrei da Wanderléia quando perdeu seu filho Leonardo com apenas 3 anos de idade e do Roberto Carlos que tambem perdeu sua filha mais velha(do coração)tambem recentemente...são dores que a vida não nos deixa ninguém passar sem ela,a morte da mãe do pai de irmãos do companheiro de sobrinhos é crucial, mas a de um filho e inexplicável e inenarrável...é uma dôr eterna...
Enviado por Walquiria - [email protected]A vida nos mostra que tudo são futilidades que não valem a pena disputá-las por apenas demonstrar que podemos conseguir algo, as turbulências de "Nossas Águas" tem um limite. Nada vale mais do que a paz interior, embora seja difícil superar perdas de pessoas amadas.
Enviado por Carlos Fatorelli - [email protected]