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Os bondes foram um marco de suma importância para São Paulo, pois perpetuou-se de 1900 até 1968, com a última linha de Santo Amaro. Esse sistema de transporte sempre empolga e o outro lado da história era como se procedia a manutenção destes veículos, em pátios de recolhimento como dos atuais sistemas metroviários que substituiriam os bondes que tinham aproximadamente 240 quilômetros de linha espalhada por São Paulo contra os atuais 80 km de metrô. Falta muito ao metrô atingir esta marca nos seus quarenta anos de vida.
Enviado por Carlos Fatorelli - [email protected]Fazem faltam outros senhores Américos. Conheci um Sr. Américo, já escrevi sobre ele aqui, só que o meu Américo chamava-se Arnaldo.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - [email protected]Pois é, João, o susto do gatuno não foi pouco. Texto ótimo de se ler e o sr. Américo deveria ter casos muito bons para contar. Foi a primeira vez que li sobre uma pessoa sendo mecânica de bonde - infeliz ignorância a minha - nunca havia pensado nisso. Parabéns, João. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]E tem mais, caro john, ontem ganhamos por 1x0, do Figueirense (o mesmo, vingando o Corinthians) e quanto nossa dificuldade no metrô, aqui em SP, é que na época das viagens, mais de 30 anos atrás era umaa coisa, hoje, com 82, é bem diferente. Un baccio in testa, Jua.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Mi brother, João, eu não quis gozar vc, meu texto já estava pronto antes do jogo. Mandei no sábado ou domingo, e pareceu que eu quis tirar um "sarro". Tenho um futuro neto, João como vc, estava ao meu lado, corinthiano "rochicimo", mostrei a ele a bronca que vc deu no texto do nosso colega. Eu falei: "João, vou fazer uma brincadeira com seu chará, incluindo no meu texto. No domingo assistimos o jogo juntos e ele falou: "Mode, que boca a sua.". Foi o que aconteceu.
Quanto as viagens de metrô em NY, Paris, onde me bateram a carteira com 400 dolares e, preocupado com super lotação pra voltar ao hotel, entramos num vagão quase vazio. Fui multado e quase preso pela polícia: o vagão era reservado para os "Mutile de guerre", Londres (o mais profundo), todos funcionando bem mas, sujos demais, principalmente o de NY, pichado em tudo quanto é canto do vagão. O de SP é pena que ainda é insuficiente pra amenizar o transito. Muito limpo e bonito, principalmente as estações. Se vc vier novamente, me dê o prazer de uma visita, pô!
Quanto ao seu texto, Felix, falando sobre sr. Américo, me trouxe a lembrança das "cocheiras dos bondes", como era conhecido o local que ficava na Celso Garcia com esquina da rua José de Alencar, em frente a Rubino de Oliveira, onde se localisava a Confeitaria Bauduco, onde vendi as primeiras embalagens pro "Bitost", e do panetone. Felizes recordações e gostei muito do tributo ao sr. Américo, num texto caprichado e saboroso de se ler. Parabéns e um forte abraço, fratelo mio.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Lembrei de um ditado popular. "Estou velho mas não morto!!!"brincadeirinha... Todos nós sabemos que não se deve reagir em hipótece alguma a um assalto, mas como eu gostaria que todos estes assaltantes fossem linchados nesta hora. Acho que a população teria que ter esta coragem do sr Américo que voce conta nesta história,e partir para cima do sujeito em massa ao ver alguém sendo assaltado...
Enviado por Walquiria - [email protected]Sim, e que falta faz os Srs Américos para acabar com essa raça de aprovitadores.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]João, dessa vez o marginal não levou vantagem , parabéns pelo seu texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Vai ver que ele demorou para soltar o braço do Batedor de carteira aos poucos g,g,g,ga,gue,jan,do. kkk E esse batedor de carteiras, no futuro passou de batedor, para apanhador, e como apanhou meu caro Felix. Boa historia, Parabéns.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]