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É, Carlos: problemas que não acabam mais... um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Fatorlli, as invasões que ocorrem em lugares não apropriado só podem trazer problemas para nossa cidade. Bem que os nossos governantes podiam resolver mais rápido o problema da falta de moradia em São Paulo.Parabéns pelo texto, um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - [email protected]Carlos, quando há risco de vida para as pessoas o melhor é sair de perto e procurar outro lugar, a vida humana tem muito valor, convém pleitear novo local às autoridades municipais, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]pobre povo brasileiro, esses corruptos de políticos,nunca fizeram nada de bom,
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]Interessante capitulo de mais uma narrativa que o Carlos Fatorelli nos presenteia. Nunca tinha ouvido falar (ou, pelo menos não lembro) desse fenômeno que, na época deve ter repercutido muito alem de Sto. Amaro.
Texto primoroso, como já é de hábito na escrita do Fatorelli. Parabéns, Carlos.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Na época frequentava essa praça de esportes e vi o desmoronamento do morro , é um local ingreme e de nascentes, até o campo sofria com a umidade em um dos lados. Como uma prefeitura permite essa invasão num local de iminência de deslizamento, a conta devia ser enviada a Erundina que permitiu isso e foi uma época do auge das invasões, semelhantes as de hoje em dia,coincidencias de partido, parabéns pelo texto documento, Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]