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Almir,as emoções às vezes são fatais, o amor por um clube pode causar sim a morte de um torcedor mais fanático, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - [email protected]Meu pai era palmeirense e não zoava com o time de ninguém, mas também não admitia que zoassem com o seu time do coração. Numa certa ocasião, não lembro a data, o Palmeiras jogou e perdeu, creio que este jogo foi em um sábado. Meu primo, que na época estava morando aqui em São Paulo, na casa dos meus pais, trabalhava à noite. Quando chegou do serviço no domingo, meu pai estava assistindo televisão e esse meu primo, com a cara de gaiato que lhe era peculiar, sabendo que o Palmeiras havia perdido, olhou para o meu pai e falou: E aí, tio, o Palmeiras ganhou? Meu pai gritou: VOCÊ SABE QUE O PALMEIRAS PERDEU, CARAMBA! Gente, o grito foi tão sonoro que meu primo foi dormir e não levantou nem para almoçar. Bem feito! Mexe com quem tá quieto!
Enviado por Solange Ernesto da Silva Costa - [email protected]palestrino roxo, mas depois o capetinha foi campeão pelo palestra,
pena que o seu titio não conseguiu ver.
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]Almir, confesso que o final foi mais trágico que eu pensava.Que pena mesmo que foi assim! Um abraço. (mas que eu gostei do penico pintado de verde, gostei).
Enviado por Vera Moratta - [email protected]A história dos locais marcam e demarcam através dos nomes de ruas aquilo que é a identidade local, mas não sei o porquê os "nobres vereadores" insistem em apagar capítulos importantes da memória de São Paulo.
Enviado por Carlos Fatorelli - [email protected]Êta verdão "roxo". Sentiu a derrota do Palmeiras como uma punhalada no coração. Gostei da sua narrativa, Almir, parabéns.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Coitado, o Didi não viu o Capetinha jogar no Parmera dele.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - [email protected]Sim, quando a hora chega, não há escapatória, mas morreu fazendo aquilo que mais gostava torcer para o Verdão.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]Com certeza chegou a hora dele, mas partiu feliz! Um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - [email protected]