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Almir, no meu bairro tinha a Maria que a chamavam de " Maria Louca". Em nossa cidade sempre tem um personagem desses que marcam nossas vidas, um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - [email protected]Artistas de vários instrumentos com aparições desordenadas, lugares incertos, horários desencontrados, muito bem relatado, tudo pra angariar alguns trocados, alegrar os passantes que conseguem quebrar o lânguido e denso passar das horas do dia. Parabéns, Almir.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Almir, tive oportunidade de conhecer alguns dos personagens que você citou em seu excelente texto, muitos deles já se foram, a modas agora são as figuras imitando estátuas, parabéns.
Enviado por Nelinho - [email protected]Almir,notei que voce de vez em quando lembra deste site, sua última hiatória foi escrita em 2012,e que por sinal lhe trouxe muita sorte,agora nós também tivemos a sorte de ler uma descrição muito interessante sua do centro de São Paulo nos anos 70/80 coisas que nos dão saudades pois muitos de nós também andávamos no centro nesta época e temos saudosas lembranças...
Enviado por Walquiria - [email protected]Está havendo uma concentração de músicos na Rua XV de Novembro, alguns com violão, outros com contrabaixo e até saxofone, não sei se vai virar uma rua musical, "competindo" com as estátuas vivas que dá uma certa beleza ao cinza local. Na Sé ainda se vê muita pregação em voz alta e alguns jogos que insistem em iludir incautos.
Enviado por Carlos Fatorelli - [email protected]na esquina da Xavier de toledo x praça ramos de Azevedo em 1960 tinha
O FAMOSO GUARDA LUIZINHO.EM FRENTE AO MAPPIN,
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]Almir, cheguei a ver também coisas extranhas no centro,e ainda há, como estátua humana, joguinho de bolinha na tampinha de engana trouxa,vendedor de canudo para bolinha de sabão e pedinte aos montes, parabéns,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Almir, existem, sim, muitas figuras interessantes pelo centro. A gente tem é que andar com mais calma, prestando muita atenção, mais cuidado e paciência, voltar pela mesma calçada quando tem a quase certeza de ter visto algo interessante e pitoresco. Sempre vale a pena. Gostei muito as suas recordações. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]Existem sim Almir, o dia que elas acabarem o Centrão terá chegado ao fim.
Parabéns.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]