Leia as Histórias
Você precisa estar logado para comentar esta história.
A São Paulo Turismo não publica comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei, que não tenham o remetente identificado ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Dê sua opinião com responsabilidade!
Bons tempos do Teatro Santana, Nelinho, noites alucinantes, a turma de vedetes animava os fins de semana dos paulistanos. Parabéns pelas lembranças, Nelinho.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Nelinho,muito bom ver suas lembranças sobre o Teatro Santana.Hoje, o tempo é outro e os palavrões estão livres em qualquer peça. Bom retorno amigo e um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - [email protected]Nelino voltou com tudo. Não é que mudou tudo amigo. É essa televisão brasileira especialista em vulgaridades, para a maioria dos apresentadores, o vulgar, o trivial é a tônica infelizmente se muda de canal e vai ver um filme qualquer.
Programas televisivos privilegiam o banal, o sem gosto, o ibope, o produtor do programa sem falar nas .e as medias para atrair simpatizantes sem gosto algum. Parabéns Nelinho, texto 'aqui óh"!
Enviado por Clesio de Luca - [email protected]Querido Nelinho, o teatro de revista iniciou sua decadência mais ou menos em 1959 em 1964 ele já estava capengando, entrei para o meio nesse ano de 1964, com a rígida censura ele afundou mais ainda, mas ainda havia alguns baluartes do gênero como o Diretor J. Maia, Fernando D'vila, e o ex gerente da Natal Elétrica, agora transformado em Teatro de Revista, com o nome de Teatro Natal Sala Azul e sala Vermelha, que funcionou na Praça Júlio Mesquita aqui em São Paulo enquanto no Rio com o fim do Teatro Recreio, restaram o Teatro Rival e o Teatro Miguel Lemos, nos quais eu ainda participei em duas Revistas com o cômico Silva Filho. já no final dos anos 60, o Teatro de Revista virou um lixo, que nada mais tinha do tempo áureo descrito por você nesse seu texto. Parabéns e aquele abraço cheio de alegrias por seu restabelecimento.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]Nelinho, eu sempre tive curiosidade em saber alguma coisa sobre os teatros de revista. Então, para mim, o seu texto foi muito bom. Melhor ainda a sua presença, porque o meu amigo tinha sumido há tempo e eu já estava ficando preocupada. Não desapareça, colega. Você faz falta. Quem vai me ajudar a matar a saudade do Ipiranga? Você, é claro. Um abraço, meu querido.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]