Leia as Histórias
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Saudosos tempos aquele dos empórios e mercearias onde eram vendidos de tudo, desde os secos e molhados, até as réstias cebolas que ficavam expostas, dependuradas nos tetos dos empórios e mercearias. Tudo era marcados nas cadernetas do fiado, que eram religiosamente pagas no final do mês. Fatorelli, boas recordações de um tempo esse, já quase esquecido. Um abraço GRassi
Enviado por Roberto Grassi - [email protected]Otimos tempos.
Meu saudoso vô tinha um na Av.W.Luis cruzamento com a Av. N.S.Sabará.
Enviado por Vilton Giglio - [email protected]Fatorelli, conheço bem um empório desses,meus pais eram donos de um, na Penha.Hoje ele não existe mais.Quanto a bocha tem até hoje e no mesmo lugar, agora com mesinhas e cobertura. Muito bom relembrar isso.Um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - [email protected]Um dos ultimos secos e molhados de nossa região, conheço o Prudente e Zá Carlos, fazem parte da história de nossa região,hoje é mais molhado que seco, um bom, lugar para tomar aquela gelada, parabéns,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Carlos, esses empórios fazem parte do nosso DNA e sempre com doces Confiança. Interessantes, vivos. Lindos. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]E com isso as pessoas vão se distanciando cada vez mais,não temos mais as conversas na beira das calçadas e o mais tristes é que nossos jovens saem juntos mas só conseguem se comunicar através de celular, Ipad, Tablet, volta e meia me deparo com uma cena dessas: Um casal em uma mesa de restaurante, não conversam , pedem a comida, e ficam teclando mensagem entre seus amigos virtuais, aí eu me pergunto porque sairam juntos se não compartilham o monto presente????
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - [email protected]Carlos - Vão-se os anéis, E ficam os dedos, sobram aquilo com que viemos a este mundo, sobram aquilo com que poderemos recomeçar. Recomeçar a escrever essa linda história, a reconstruir, a entregar e tantas coisas boas que ficaram em nossas mentes e a palavra que faz parte quase sempre em nossas vidas que é SAUDADES. Forte abraço ...
Enviado por José Aureliano Oliveira - [email protected]Nas linhas que acabamos de degustar, está o retrato vivo de bairros circunscritos do centro, na mesma proporção de tempo. Quando o Fatorelli descreve com riqueza de detalhes os armazens chamando-os de "secos e molhados", revóltam-se as nuvens que têimam em obstruir nossa visão para um passado, (não tão distante, pois ainda estamos vivos), de uma prosáica e alegre vida que, infelizmente, não volta mais, principalmente a garoa eo friozinho muito bem lembrado pelo Carlos. Suas recordações são, no mínimo, gratificantes, Fatorelli, parabéns.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]