Leia as Histórias
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Vera, li teu texto ontem que foi, sem duvida alguma, um dia cabalístico (11.12.13), tanto assim que os telefones calaram, os sistemas desistematizaram, a internet se pirulitou e, ainda, não conseguia postar meu comentário. Imagine como fiquei assustado! No entanto, nada de mais grave ocorreu e hoje, dia seguinte, sem mais cabalismos e outros que tais, posto meu simples comentário de agradecimento por mais esse momento de puro encantamento.
Enviado por Miguel S. G. Chammas - [email protected]
Vera querida: Como é bom encontrar ecos da nossa própria memória nos seus escritos. Delícia de texto! PARABÉNS!
Enviado por Neide Gaudenci de Sá - [email protected]Vera em 1955 me preparei para a minha primeira comunhão aqui no Sagrado Coração de Jesus em Vera. Tudo preprado e chegou finalmente a preparação para a primeira confissão. La na frente a catequista nos contou essa história. Havia uma mulher confessando e cada vez que ela abria a boca saia uma cobra la de dentro, porem, havia uma cobra enorme que ameaçava sair e voltava para traz. Dis ela que a cobra enorme era o “Pecado Mortal” Segundo o seu exemplo era para nós fazermos muito bem o exame de consciência para não deixarmos nenhuma cobra dentro de nós principalmente a maior, porque nos faria muito mal e de nada valeria a confissão. Naquela época para nós, principalmente interioranos mal sabiamos matar baratas. Acredito que alem de mim muitos companheiros não dormiram naquela noite.
Enviado por José Aureliano Oliveira - [email protected]Quantas conversas familiares foram ao “pé da mesa”, onde todos rodeavam e contavam “causos”. Hoje todos correm ao “pé do sofá” a ver a TV, e...morreu o dialogo, todos ficam mudos diante das imagens via satélite e ficamos “longe” uns dos outros, mesmo quando perto, falamos com o celular!!!
Enviado por Carlos Fatorelli - [email protected]Passei por tudo isso, igualzinho só que alguns anos antes de você, Assim não vale você esta "plagiando" a minha juventude até mesmo a vida religiosa, que era assim mesmo. PARABÉNS PELO EXCELENTE TEXTO.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - [email protected]
Vera, que pena que você ficou com medo, mas seria uma ótima inverter as histórias.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - [email protected]Oi, Verinha querida, não seja tão radical com sua meninice e juventude. Afinal, vc só seguia os trâmites de uma educação apurada, sensível e bem estruturada. Ao lembrar aqueles tempos,vc julga (como eu, também) tópicos de um comportamento, sob a luz da situação atual. É evidente a diferença, a severidade imposta tinha um propósito e vc bem sabe qual era. Porém, deve-se também, avaliar o lado positivo daquela estrutura de educação. Veja, hoje, a Vera como ela é, o que sabe da vida, a soberba construtora de narrativas, a educação e o respeito que, sem te-la por perto podemos avaliar todos estes quesitos. Tenha saudades, sim mas, não seja tão severa com seu aprendizado. Parabéns, querida Moratta.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]Vera, mais uma realidade antiga que faz falta hoje em dia,esse temor do pecado do inferno, com certeza forjou muita gente de valor, honesta e digna, hoje...., bem....., deixa para lá, parabéns, Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]Adorei Vera, lembrei que lá em casa também era assim. A chegada dos parentes nos proporcionava uma imensa alegria, porque tudo ficava diferente, saímos da rotina, que delícia!Como sempre seus textos são ótimos, meus parabéns.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - [email protected]Ai que medo do inferno!!!!
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - [email protected]