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Caro Modesto estou tendo um pouco de dificuldade na leitura dos textos, porque a letra do site e meio transparente. Com a idade a vista começa falhar. De qualquer forma, muito bom o seu relato. Sua vivência nos trás fatos interessantes, acontecimentos especiais de pessoas que conviveram no trabalho, como o Faissal ou Waldemar um príncipe africano. Como sempre, amigo Modesto, você é um mestre na narrativa. Um abraço Grassi
Enviado por Roberto Grassi - [email protected]As nuances que ocorreram nas empresas dariam muitas histórias engraçadas, por exemplo, comparando a da esferográfica citada houve certa feita um caso numa empresa em que uma pessoa “muda” persuadiu o vigia a entrar na empresa e requerer algum dinheiro para sua deficiência. Entrou na fábrica e apresentando um papel onde explicava ser “mudo” e muitos colaboravam. Quando o “mudo” saiu na portaria ele não viu o porteiro e então contava o dinheiro arrecadado em voz alta. O “mudo” era falso e então proibiram, a partir de então, a entrada sem se apresentar na recepção e dizer o motivo da “visita”!!!Parabéns pela crônica.
Enviado por Carlos Fatorelli - [email protected]Grande amigo Modesto. Texto aprovado e publicado.
Por onde andará nosso príncipe?
Enviado por Marcos Falcon - [email protected]Meu querido,imagino o quanto que este principe se camuflou para poder ser livre...
Minha filha ministrava aulas no maternal em um colégio de Alphaville,onde estudavam filhos de famosos como o Gugú,Carlos Alberto de Nóbrega etc...e eles também estudavam camuflados por ordem da direção.Ninguém podia comentar quem eles eram, para que eles pudessem pelo menos até os 4 anos ser igual a todos as outras crianças,até eles mesmos terem entendimento de quem eram.
Enviado por Walquiria Rocha Machado - [email protected]Um texto que prova que todo principe tem seu dia de mendigo, ou quase todos, depende da politica interna desses paises imperialista sem tradição, sem poder bélico,mas quem foi principe nunca perde o principado e a Moóca conheceu um, bem contada como sempre pelo Modesto, parabéns, Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - [email protected]A vida é inusitada mesmo. Um príncipe que encontrou outro príncipe. Para mim você é um príncipe.
Enviado por Marcos Aurélio Loureiro - [email protected]Modesto muito interessante esta cronica ! quem iria imaginar que tivemos um Principe na nossa cidade ! pelo menos e o que ele dizia não e mesmo ? Mas porque razão ele iria inventar , realmente naquela epoca a America do Sul em paises como Brasil , Argentina por serem paise populosos eram os escolhidos sempre para refugiados de guerra ou regimes autoritarios como por exemplo os do regime nazista , que ate pouco tempo foram cassados por todos os cantos.Me lembro coincidentemente daquela zona donde estas industrias estavam localizadas e justamente na Shellmar .que ficava na Presidente Batista Pereira 199 trabalhava um primo meu , que voce deveria conhecer o Valter Stanzik , gente boa e sempre que passava naquela area parava para tomar um cafe com ele no bar da esquina.Me encantou tambem a simplicidade do Benedito apontando a caneta esferografica .Muito bom texto relembrando mais uma vez o passado não tão distante . Parabens Modesto .Abracos Felix
Enviado por João Felix - [email protected]Parabéns Modesto, merecida lembranças e amizades ai do querido Waldemar. O cara quando tira pra ser bom, sai de baixo!!!Valeu.
Enviado por Carijó (apelido no futebol) - [email protected]Meu querido Modesto, essa crônica interessante eu já havia lido no Memórias de Sampa e tinha gostado muito. Simplesmente genial, como é da sua natureza, escrever sobre situações inusitadas, inteligentes e oportunas. Parabéns, meu amigo. Bom demais. Receba o meu abraço.
Enviado por Vera Moratta - [email protected]coitado do principe, esse eo O VERDADEIRO, PRINCIPE MENDIGO,
Enviado por João Cláudio Capasso - [email protected]