Leia as Histórias
Nas bibliotecas, nos museus, no memorial de São Paulo há livros, cartas, objetos, embora poucos e destruídos, que remontam a história de São Paulo, a começar por onde foi o berço de São Paulo por anos e que felizmente está no mesmo lugar, não mudaram, graças aos Padres Jesuítas, em especial a um chamado Padre Jose de Anchieta, que veio para o Brasil com a tropa mandada por Portugal, sendo um governador chamado Tomé de Souza, e sua "trupe”. Então dentro dos navios tínhamos exploradores, apaziguadores, estes, os jesuítas, cá estando encontraram os índios, verdadeiros brasileiros, e começou a história, portugueses querendo, índias, filhos, terras (nada bobinhos).
Os portugueses mandavam em tudo ou pelo menos queriam, encontravam a resistência dos Jesuítas que protegiam os índios, catequizando e aprendendo também com eles, imaginem os padres, índios, portugueses, subindo a serra e sendo picados por borrachudos, pernilongo, etc., isto só atacava os padres e portugueses, pois os índios são nativos.
Fundando o Pateo do Collegio, rezaram a primeira missa em 25 de janeiro 1554, São Paulo nome dado em homenagem ao Apóstolo, depois dessa data passaram-se 458 anos, onde nomes como Tome de Souza, Mem de Sá, Duarte da Costa, os de maiores destaques portugueses, tiveram seus registros pela história. Entre os Jesuítas, sem dúvida Padre Jose de Anchieta que escreveu o "Poema a Virgem" nas areias, homem de extrema cultura, gramático, poeta, teatrólogo, escrevia em castelhano, latim-tupi, tanto em prosa como em versos, veio junto com Padre Manuel da Nóbrega, andou por muitos estados do Brasil, tinha como companheiros Jesuíticos Padre Antonio Vieira, lutador, faleceu aos 89 anos, deixou 700 cartas e 200 sermões, João de Aspicuelta Navarro Duarte Góis e do lado dos índios temos Tibiriça, Bartira, entre outros.
São Paulo teve seu começo de paz, amor e muita confusão, começando com eles todos, ao longo dos seus 458 anos.
Atualmente ao redor do Pateo do Collegio temos Padres, moradores de rua, polícia, tribunal de Justiça e muitas histórias, mas os personagens mudaram, o imbróglio continua até para escrever. Mas berço é assim e com São Paulo não pode ser diferente.
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