Leia as Histórias
Cheguei à Vila Pompéia aos quatro anos de idade. Pouco tempo depois minha família mudou-se para a Água Branca, mais precisamente Rua Coriolano, 193. Justificando o título por mim escolhido, os dois bairros se completam.
Minha primeira escola foi o externato Azevedo Gouveia, na Rua Clélia; enquanto meus irmãos frequentaram o Rangel Pestana, de Dona Jandira, na Av. Pompéia.
Mais tarde ingressei no Grupo Escolar Miss Brownne, cujo diretor era o Prof. Elíseo, também na Avenida Pompéia. A escola ficava entre o bar do Sr. Metello e a alfaiataria do Sr. Bonano.
Nosso dentista era o Dr. Italo Simoneti, na Av. Pompéia, entre a Rua Venâncio Ayres e a Padre Chico. Fazíamos compras na loja de ferragens, situada logo a baixo, próximo ao Largo Pompéia.
Teve uma época em que meus pais resolveram fazer cerveja em casa para nosso consumo. Comprávamos os ingredientes, lúpulo e malte, na companhia Antártica que ficava na Rua Turiassu.
Pegávamos o bonde no largo da Pompéia para irmos à cidade. Eu e meus irmãos ti vemos como primeiro emprego as Indústrias Matarazzo, onde meu pai já trabalhava.
Freqüentávamos o Palmeiras. Não podemos esquecer do Pastifício Antonini e da Whitte Martins.
Este relato pode não ter um enredo ou uma história, porém carrega mais de setenta anos de recordações.
E-mail: [email protected]
Você precisa estar logado para comentar esta história.
A São Paulo Turismo não publica comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei, que não tenham o remetente identificado ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Dê sua opinião com responsabilidade!
Uma lembrança desagradável daquela época, com relação á rua Venâncio Aires e Largo Poméia, eram as enchentes daquela área, o corrego que passa sob o largo, não era canalizado e com isso, qualquer chuva mais forte, ocorriam enchentes, impedindo até a circulação dos bondes. Enviado por Paulino Pavan - [email protected]
Valeu!
Abs. Enviado por vilton giglio - [email protected]
Modesto Enviado por Modesto Laruccia - [email protected]