Leia as Histórias
Durante o ano de 1979, vivi um grande amor no bairro de Santana. Por motivos que fogem ao objetivo deste site, não vou mencionar os motivos que levaram este relacionamento a não sobreviver.
Por outro lado, o meu apego por Santana cada vez mais cresceu. A ponto de que, invariavelmente, faço uso do comércio da região. Aqueles pedaços da Estação Metrô Santana, aquela ruazinha que nos leva à esquina da Voluntários da Pátria, depois tem a Dr. Cesar, mais acima a Alfredo Pujol, e, seguindo a Dr. Cesar, bem adiante chegamos nas esquinas da mesma com a Carlos Escobar.
Acho que o grande afeto que sentia por ela passei a sentir pela região, eis que lá estando, cada canto parece-me tal qual 1979. Independente de tudo, o fato é que Santana já era naquela época um bairro com todos melhoramentos.
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Oh, tu que não és bendita entre todas as mulheres,
Mas que geraste aquela que é;
Tu que és, plenamente, uma de nós, irmã de nossas misérias e partícipe de nossas humilhações,
Estéril, cujo nome nos chega, entre as brumas da lenda,
Tu que alcançaste aquela que alcançou graça diante de Deus,
Fonte da fonte e mãe da Mãe que nos foi dada,
Roga por nós e pelos pobres frutos de nossos ventres,
Doces e amargos frutos que, como tu, queremos dar a Deus.
Tu que guiaste a que foi guia do Caminho,
Indica-nos a via.
Tu que ensinaste a que foi mestra daquele que é a Verdade,
Ensina-nos a ensiná-los.
Tu que deste à luz a Mãe da Vida,
Mostra-nos como gerá-los para a vida eterna.
Amem Enviado por Rubens Ramon Romero - [email protected]
Pedro Nastri Enviado por Pedro Nastri - [email protected]