Zona Sul

Santo Amaro

No início, século XVI, era uma aldeia de índios Guaianases, mas foram os portugueses os responsáveis pela denominação de Santo Amaro, quando, naquele mesmo ano, o casal João Paes e Suzana Rodrigues, doou uma imagem do santo ao povoado, que foi instalada numa capela no ponto mais alto da região, conhecido como Largo 13 de Maio, onde efetivamente começou o vilarejo.
Século depois, em 1832, a região foi elevada à condição de município, com a criação da Câmara Municipal de Santo Amaro. Permaneceu assim até 1935, quando foi incorporada ao município de São Paulo.

Como pólo central na zona sul da cidade, Santo Amaro teve uma prosperidade constante, com a instalação de diversas indústrias por imigrantes europeus.

Hoje, a área ocupada pela subprefeitura é menor do que a que formava o município, abrangendo os distritos de Campo Belo, Campo Grande e Santo Amaro, com 37km² em sua totalidade, população fixa de 207.206 mil habitantes e mais de 1 milhão de pessoas que utilizam diariamente seus terminais de ônibus e ferroviários.

A história de Santo Amaro encontra-se preservada no Museu de Santo Amaro, administrado pelo Cetrasa (Centro de Tradições de Santo Amaro). O museu é repleto de quadros de Júlio Guerra, o artista plástico nascido na região em 1912. A cultura local encontra-se preservada ainda no Teatro Paulo Eiró, nome em homenagem ao poeta local de maior projeção. O teatro, inaugurado no final dos anos 50 e em plena atividade, possui em frente um painel também dedicado ao poeta.

Dia do bairro: 15 de janeiro

Fonte: Subprefeitura Santo Amaro