Coisas de cidade grande
Em ano o senhor nasceu? Em 1822! Ai meu Deus! Isso é o que dá ficar com as orelhas bem vermelhas de tanto esperar pela voz de uma pessoa de
Em ano o senhor nasceu? Em 1822! Ai meu Deus! Isso é o que dá ficar com as orelhas bem vermelhas de tanto esperar pela voz de uma pessoa de
Hoje, quinta-feira nublada e meio triste. Não sei bem o porquê. Mas quando o dia está claro, clareia e aquece também o nosso coração. Depois de residir sete anos
Quando nasci, meus pais moravam na Rua Dias de Toledo nº 241, no Bairro da Saúde. Nasci em 1958, portanto quando “me conheci por gente”, como se falava, estávamos nos
Recebi um e-mail do Viola, velho companheiro dos tempos de menino lá da Zona Leste, no Bairro do Tatuapé. Só poderia ser dele mesmo, porque sempre foi uma pessoa alegre,
Como na maioria das crônicas que escrevi, inicio com as minhas recordações de infância passada no bairro das Perdizes, mais especificamente na Rua João Ramalho. Lembro que, quando ia para
Nesses dias em que estamos à toa refletindo mesmices em uma mesa de bar, no calor do centro de São Paulo, vi sentado ao meu lado um homem cujas rugas
Oh! “Zé Prequeté”, Tira bicho do pé “P’rá comê” com café Na porta da Sé. Nessa quadrinha do século XIX, a molecada imortalizou o negro forro por idade que
Dona Maria não sabia ler. Não conhecia nenhuma palavra, nem o próprio nome. Ignorante, analfabeta, inculta? Não. Pessoa maravilhosa e abençoada por Deus com dons e talentos singulares! Eu
Não. Não é uma história de terror ou suspense o que vou lhes narrar. Na verdade, esta é uma sublime história de um encontro. Um encontro entre
A gente se acomoda tanto que pequenas coisas como pegar um ônibus e ir para São Paulo se torna uma decisão difícil. E me pergunto: _ O que vou fazer
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