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Prezado Joaquim o trem para Santos na epoca éra um verdadeiro show de maravilhas, equipamentos que faziam a segurança dos trens transportados, foi realmente um tempo em que o paulista tinha inumeros moptivos para descer para Santos, era muito divertido, hoje esta viagem esta tão corriqueira que não nos desperta nem siquer entusiasmo, Parabens,
joaomarquezi@yahoo.com.br
Enviado por João Marquezin - joaomarquezin@yahoo.com.brEra assim mesmo, Joaquim, pela sua descrição posso me ver caminhando pela calçada, em frente a igreja do Embaré, tardes ensolaradas, joguinho na praia e picada de siri, que vc não menciona mas, a Ponta da Praia era "um mar de crustáceos", era entrar na água e lá vinha um siri dar uma picada.
Na serra era essa emoção mesmo, uma composição compensava a outra, como um elevador. As fagulhas que vc menciona eram uma constante em todos os trens da época. Soberba narrativa, Ignacio, rendendo informes interessantes para os mais novos que não tiveram a ventura de viver nessa época. Texto enxuto e impecável, Joaquim, parabéns.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comBela viagem, Joaquim. Que grande memória! Tal viagem, também a fiz- ou fí-la, como talvez tenha dito Jânio- quando pequeno, e minhas lembranças são confusas. Mas lembro-me de, sozinho, começar a ler os cartazes da estação. Foi minha primeira experiência, não de trens, mas de leitura. Abraços.
Enviado por Luiz Simões Saidenberg - lssaidenberg@gmail.comIgnácio
Espetacular sua descrição sobre essa viagem pitoresca. Eu também tive a oportunidade de conhecer essa façanha. A primeira viagem de trem que, para descer ou subir a serra era necessário ser "amarrado" por um cabo de aço, a gente nunca esquece. Como curiosidade, no decorrer do seu relato você comenta: "Lá em São Paulo, tá passando o Império Submarino". Em 1944, com 11 anos de idade, eu assisti esse seriado no cine Pedro II, acompanhado da "menina do olhar". Esse fato eu menciono numa história publicada neste site em 13/09/12 sob o título "Nada além de um olhar". Valeu Ignácio, pelo relato e por fazer relembrar esses momentos saudosos. Abraços - Capuano
Enviado por Roberto Capuano - robertocapuano@grafixdigital.com.brJoaquim, sensacional a tua descrição daquelas viagens maravilhosas de São Paulo a Santos. So faltou falar dos borrachudos que infestavam os vagões e nos picavam insistentemente. Mais u8mgol de craque meu cronista especial.
Enviado por Miguel S. G. Chammas - misagaxa@terra.com.brMeu bom amigo Arthur, obrigado pelas palavras elogiosas e vai aqui um esclarecimento: o Dedão jogou pelo nosso Corinthians (entrando e saindo do time) até pouco antes da chegada do Divino Mestre Domingos da Guia. Dedão bandeou-se para o SPR, posteriormente Nacional AC, quando do fim dos ingleses no controle do clube e no setor ferroviário de São Paulo.
Abraço de seu criado e amigo
Ignacio
Enviado por Joaquim Ignácio de Souza Netto - joaquim.ignacio@bol.com.brJoaquim, seu belo texto me transportou também para a primeira vez que fui a Santos com meu falecido pai, viagem longa, com parada no alto da serra para a descida dos vagões, e torcendo para poder aproveitar a praia, bons tempos, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comMuito bem contada esta “aventura” que continuam como coisa eterna gravada em nossa mente que não “mente” jamais. Éramos felizes em coisas simples e era assim que tinha que ser. Havia a linha de trem de Santo Amaro que descia para o litoral para as “bandas” de Itanhaém e que também era uma aventura máxima, mas que dava calafrios ao ver o precipício da Serra. Tivemos há algum tempo em Paranapiacaba, para ver o que restou da “Inglesa” que está sobre “custódia” de Santo André, mas parece que a história está se desmoronando como está também esse antigo legado de nossa áurea expansão cafeeira. Parece que estão tentando manter o mínimo que permanece em pé como que a persistir pela preservação. Os cabos de aço que desciam as composições ferroviárias foram substituídos por cremalheiras onde rolam os dentes do pinhão das locomotivas que poderiam ao menos ter uma composição de passageiros ao menos nos fins de semana para ser deleite das crianças e recordações dos mais vividos. Parabéns pelo texto.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.comJoaquim que texto delicioso de ler e recordar, nele você retratou nos mínimos e nos máximos detalhes, o que era nos anos 40 e 50 uma viagem de trem para Santos, adorei e viajei de carona nessa sua historia, me lembrei até do famoso Dedão carimbado, que se não me engano jogava na defesa do NACIONAL A.C.(não confundir com Antes de Cristo) Time da Água Branca. P A R A B E N S. com destaque. EM TEMPO: Acho que aquele Leão Marinho deve estar com uns 70 anos no minimo, ( risos ).
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - 27.miranda@gmail.comApenas uma correção: nomeei uma rua de Santos como Osvaldo Cochrane, falha minha, vai confiar na memória de um macróbio como eu! O nome correto é R. Almirante Cochrane, das principais ruas do Embaré; o nome Oswaldo Cochrane, sei lá porque?, veio à minha mente. Peçodesculpas.
Abraços do Ignacio
Enviado por Joaquim Ignácio de Souza Netto - joaquim.ignacio@bol.com.br