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Vilton
lembro-me, com saudades, do tempo em que nas manhãs de domingo, o teatro Paulo Eiro apresentava um show de talentos regionais. Eram apresentações de danças (naquela época sempre se apresentava um grupo dançando HullyGally e Twist, e cantores das variadas espécies (musica italiana, os poucos rocks americanos, as primeiras musicas dos Beatles). Tinha um amigo, o Francisco, mais conhecido como Chico Branco , que sempre se apresentava cantando, e como ele já tinha uma relativa fama junto as garotas, sempre sobrava "alguma coisa" para os pobres mortais. Tudo isso e mais as lembranças do Paulo Eiro foi na metade da década de 60. Valeu sua referencia
Enviado por Roque Vasto - roquevasto@gmail.comBem descrita a parcela de biografia do poeta Paulo Eiró, Vilton. Interessantes tópicos que revelam novos conhecimentos sobre a vida e obras do fatídico poeta. Sua narrativa está muito boa, Giglio, parabéns.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comA depressao e um mal terrivel, deixa a gente desorientado,fazendo coisas que jamais faria no juizo perfeito.Eu sei bem o que e isso!Parabens
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - dosanjos81@gmail.comBom saber de onde vem os nomes de certos lugares, mesmo que sejam história trágicas tal essa.
Enviado por Marcos Aurélio Loureiro - marcoslur_ti@yahoo.com.brGiglio, interessante a sua história sôbre o cidadão professor Paulo Francisco, o sobrenome Eíró pelo visto não pertence ao nome próprio do poeta, parabe´ns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comVilton, belo resumo desse grande vulto paulistano e santamarense, é mais um dos maiores personagem de nosso bairro cidade, mas, qual poeta não morreu cedo na sua época, ele foi mais um. Derrubaram a escola estadual Paulo Eiró, um marco para nosso bairro em favor de um camelódromo, hoje uma praça.
Sabe quem mandou derubar Vilton?, Dizem que foi o maior mandatário do futebol brasileiro, santamarense como nós.Dizem......
Construiram outro colegio ao lado do terminal do Metro Largo 13 com seu nome, e a rua Paulo Eiró é uma das ultimas do bairro a ser descacterizada pelo modernismo, parabéns,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - estan_tec@hotmail.comConfesso a você,que já ouvi várias vezes o nome do teatro Paulo Eiró,em propaganda de peças teatrais,mas este conhecimento todo que você escreveu me fez saber quem foi ele e sua triste e solitária caminhada até a morte precoce.Você estudou na escola que levava seu nome e eu o parabenizo por saber a origem do paraninfo desta saudosa escola que hoje é apenas uma praça...
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brQuem acompanha os trabalhos de engenharia no Teatro Paulo Eiró e o monumento local? Não precisam dar satisfações aos santamarenses? Gastaram ou gastarão em torno de 9.060.345,89 de Reais(atenha-se aos centavos de suma importância financeira) para as reformas do Teatro de Santo Amaro, que é conhecido como Teatro Paulo Eiró. As obras iniciaram ou se propôs a isso em novembro de 2011 com previsão para 420 dias, ou seja, quase um ano e meio. A MATEMÁTICA informa que devem estar com “ligeiro” atraso nas obras. Consta agora que haverá um deslocamento do Monumento as artes cênicas que esta em frente ao teatro e ser deslocado em suas aproximadas 12 toneladas por guindastes para deslocá-lo para ficar em 90 graus em relação ao teatro. A política santamarense, que não gosta de ser criticada, mas deve satisfação aos munícipes, e sem críticas não há melhoras na prestação ded serviços, prometeu, com mais tardar, a entrega de “tudo”, sem transtorno algum em agosto de 2014. Esperemos que não façam como a entrega da Biblioteca Prestes Maia, que era excelência em prédio e acervo e hoje sofre com vazamentos de água por um reforma mal feita, e está lá para quem quiser ver “in loco”, sem por a culpa neste ou naquele governo, mas quem assume tem consciência dos encargos deixados por governantes anteriores. Dizem não possuírem verbas para preservação das obras de Júlio Guerra que estão espalhadas por Santo Amaro, ora senhores, basta usufruir daquilo que as benesses privadas oferecem ao erário público para as devidas providências, ou melhor, seria de bom alvitre acabarem com os cabides de emprego existentes e deixar que a prefeitura central assumir seu compromisso com a cidade como um todo, como prometido quando do sufrágio universal do último preito.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.comVilton, aprendi muito com esse seu texto tão lindo e bem escrito - como era de se esperar. Ótimo. Pena que o Paulo Eiró tenha sido tão infeliz no amor. Um abraço e meus parabéns.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.br