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os pesos das caixas de sabão em po,sao os mais enganadores,
na caixa marca 1kilo, e não tem.
ISTO E BRASIL VIVA A COPA> VIVA DILMA, VIVA O LULA>
Enviado por João Cláudio Capasso - jccapasso2@hotmail.comEstanis, tudo o que você lembrou foi muito pontual. Existe mesmo muita complicação proposital por parte dos fabricantes. Você fez a gentileza de nos fazer lembrar da simplicidade do passado, das necessidades reais que tínhamos. Vivíamos bem na nossa humildade. Parabéns. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brEstan, trabalhei quase a vida toda com embalagens, principalmente as que vc, exaustivamente citou. Sei das mudanças operadas por fabricantes de produtos alimentícios e suas "manhas", não pra enganar o consumidor mas sim, pra vencer a concorrência. A praticidade de embalagens modernas, foram introduzidas com a expanção dos supermercados, que exigiam esse avanço pra viabilizar rapidamente as vendas. Lembro que ao fornecer-mos embalagens pra fabricantes de produtos de exportação, eram exigidos, pelo cliente, a impressão das barras de leitura ótica afim de ter seu preço já pré-estabelecido, lidos pelos escaners.
Um ótimo e interessante passeio pelo passado e progresso das embalagens, flexíveis ou não, que me são, particularmente bem familiares. Parabéns, Rybczynski.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comBem lembrado Estan.Isso só faz a gente perder mais tempo no mercado.
Antigamente era mais fácil fazer compra.E tudo era natural, sem agrotóxicos sem conservantes sem transgênicos.Parabéns, abraço
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - dosanjos81@gmail.comStanislau, o progresso tem suasa vantagens e desvantagens, eu sou do tempo em que a gente ia ao empório e comprava o necessário, não havia muita opção, no açougue escolhíamos a carne, bebida só em garrafa de vidro, os tempos mudaram, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comMuito legal seu texto,é isso mesmo, sempre compramos a coisa errada. Agora o pior é Picolé Kibon, Diamante Negro, Alpino, Toddy e muitos outros sem o menor traço do sabor que os consagrou, são apenas marcas. Abraços e parabéns.
Enviado por Alfred Delatti - apdelatti@ig.com.brEstimado
Na "lei do Marketing" diz o seguinte: "do. o consumidor entrar no supermercado os olhos dele tem que ocupar os 360 graus lógico para consumir tdo." Falcatruas são constantes,tenho um amigo que produzia PH,não se importava em pagar multa pois era mais lucrativo em relação ao que faturava,resultado não tem mais a fábrica,fechou.
Até nas feiras somos passados para trás,eles colocam a faca com adoçante nas melancias e pedem para experimentarmos os pedaços,muito antigo isso.
Estan,é só ferro no consumidor direto.
Um abraço.
Enviado por Vilton Giglio - viltongiglio25@gmail.comPor causa desta parafernalha toda que voce descreveu eu não me abilito a comprar nada para ninguém.Quando vou ao supermercado com filhas ou netas,fico abismada com as bobageiras que compram que para mim é tudo porcaria,e elas ainda falam o nome específico de cada pacotinho que escolhem,do macarrão instantâneo ou do chocolate que só pode ser aquele, e até o leite e o suco tem uma marca ou modelo específico,e eu nem dou palpite mas penso :Quanta bobagem,isto é falta de fome ou muita frescura para comer ,enfim novos tempos para as crianças e os jovens eu continuo lavando a roupa com o mesmo sabão,fazendo o mesmo tipo arroz e de macarrão,usando o mesmo café o mesmo açucar,o suco etc...etc...só não consigo ficar com a mesma idade....
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brNada, ou pouca coisa vende-se atualmente a granel. Pagamos também a embalagem, bem vistosa, primeiro chamariz do produto muito bem condensado e até balanças se tornaram sem utilidade alguma, pois tudo já sai das indústrias com a medida adequada a muitos desejos de consumo. Tudo é gerador de aquisição imediata do que se quer consumir. Parabéns pelo tema.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.com