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Bons tempos aqueles, apesar das dificuldades e a pouca grana. Quando não se levava a marmita, o jeito era comer uma pizza brotinho nas pastelarias chinesas da São João ou da Praça da Sé, para encarar o resto do dia.
Também fui um office-boy, como você , e tenho muito orgulho de ter sido, pois me deu experiencia e bagagem para o resto da vida.
Belo texto, abraço
Enviado por Flavio Candido - solacrepe@gmail.com
Vilton,acho que até chegamos a frequentar a mesma fila na junta comercial.
Nelinho, lembro do sanduiche de salsicha, mas sempre preferi a esfhia dupla.
Houve um lapso no meu texto sobre o nome da rua da antiga secretaria da fazenda.....onde se lê rua Tobias de Aguiar o certo é rua Brigadeiro Tobias...acho que se tratava da mesma pessoa...coisa de 60 anos atras as vezes a memoria falha
Enviado por José Camargo Beira - josebeira@hotmail.comRecordações de um início de atividades relacionadas a atividades ligadas a menores. Bem relatado seu texto, claro e completo. Parabéns, Beira.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comAté hoje meu coração é de boy.
Enviado por Marcos Aurélio Loureiro - marcoslur_ti@yahoo.com.brBeira, me desculpe, peguei uma carona no seu relato, eu práticamente fiz a mesma coisa que você, só no que no Largo do Café eu saboreava um sanduiche de cachorro quente e uma caçulinha do guaraná da Antarctica, parabéns pelo saudoso texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comBeira,vc. andou também pela junta comercial? Nessas repatiçoes públicas,tinham aqueles enormes carimbos,sobre a mesa dos funcuonarios públicos,que sempre levavam "a gorjeta"para não dizer outra "coisa",e fazer o "bagulho" andar,nem ouvimos falar na"profissão" "boy" foi extinta,era só alegria naquela época,andava-se até uniformizado,as multinacionais exploravam os"boys",que não passou por essa?
Valeu a pena ter sido"boy",tempos antigos com muitos colegas e amigos.
Valeu Boy.
Enviado por Vilton Giglio - viltongiglio25@gmail.comEngraçado que o sistema das repartições sempre estão atreladas ao jeitinho brasileiro da gratificação, caixinhas em nome de uma agilização que deveria ser uma condição normal de um processo.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.comJosé, como é bom começar a trabalhar logo. Bem que eu gostaria... mas o duro mesmo e ter que aprender o tal jeitinho, que você citou. Está aí, bem aí, a origem das nossas mazelas comportamentais. Um abraço e meus parabéns.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.br
Beira, ainda bem que naquela época não tinha a saidinha de banco, nem de casa e nem entradinha, agora facilidades mediante pagamento sempre houve, parabéns,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - estan_tec@hotmail.com