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Solange, triste realidade, mas com certeza o José tem agora os natais que merece.Que ele esteja em paz. Um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - margaridaperamezza@gmail.comLinda homenagem ao amigo José,ele compartilhou com voce esta passagem da sua,vida que o marcou triste e profundamente...Pois é Solange,ainda existem centenas de Josés por este imenso Brasil a fora que são invisíveis aos olhos de quem tem um poder aquisitivo melhor,e não sabem o significado de estender as maõs para uma criança...Já publicaram neste site uma passagem minha de um Natal pelas crianças da Periferia,e em todos os Natais eu procuro me empenhar muito para ter o sorrizo escancarado no rosto de algumas delas...é apenas uma gota no oceano,mas estas gotas umidecem e reforçam a minha jornada para o ano seguinte...
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brSolange, infelizmente a maioria hoje se esqueceu do Aniversariante no Natal, emocionante a sua homenagem a seu irmão José, parabéns pelo seu texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comSolange, é triste mas é real. Hoje menos mas ainda muito. Se só um José existisse, já seria muito. Mas infelizmente sempre existirá.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - marcoslur_ti@yahoo.com.brAos queridos que comentaram esta história uma observação: José era meu irmão mais velho, o primeiro de uma família de dez irmãos, como eu já escrevi na história "Meu bairro". Quando aconteceu o fato narrado no "Natal de 1958", eu ainda não era nascida. Narrei a história que ele me contou, usando a licença poética para descrever aquilo que ele não falou, mas a essência da história, o fato verídico de que ele o amigo foram à casa do vizinho esperando serem convidados para a ceia é fato e que voltaram para casa de barriga vazia com certeza aconteceu. José tinha doze anos na época.
Abraços para todos!
Enviado por Solange Ernesto da Silva Costa - sscosta@prefeitura.sp.gov.brEmocionante. O que me conforta é que existem muitas pessoas que partilham o seu pão. Pena que nem todos estejam dispostos a perceberem os outros como irmãos de verdade, filhos de um mesmo Pai. Obrigada pela partilha, Sol e que o seu texto seja um convite para todos os leitores desse site - ao menos para dividirem a comida e o afeto, pelo menos na noite de natal, ao invés de ficarem apenas reclamando e falando mal dos outros. Felicidades e um grande abraço de boas - vindas ao site.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brMinha querida ele deve estar fazendo festa lá no céu, com certeza.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - dosanjos81@gmail.comSol - Em 1958 fiz 14 anos e comecei a trabalhar com carteira de menor assinada. Os Natais para mim já começaram a melhorar, porque já tinha meu dinheirinho. Agora os anteriores não fugiam da realidade de se ter pouco e presente barato. Abraços ...
Enviado por José Aureliano Oliveira - joseaurelianooliveira.aureliano@yahoo.com.brÉ a triste realidade de um país "rico", mas muito desigual, onde as diferenças são enormes e campeia enormes lacunas sociais.Acredito que mesmo sendo uma história comovente, o personagem real da história, José foi um grande e justo homem, ficando somente a saudade guardada no peito dos que compartilharam sua amizade.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.com