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Já tirei um amigo da rua dormindo em bancos,um sr. projetista,amigo de infância,até a filha abandonou-0,é ainda diz que é culta,estudiosa,o sujeito deu tdo. a eles,Tudo. Virou mendingo,dormiu as vezes nos bancos da Igreja-Comercio,dentro de guaritas dos "seguranças de rua",etc.
Muito triste os indigentes ou não.
Enviado por Vilton Giglio - viltongiglio25@gmail.comSamuel, cada uma dessas pessoas devem ter um motivo para chegarem a tal estado de penúria, pode ser familiar, desilusão amorosa enfim, só Deus sabe as razões, merecem pena, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comSamuel, toda vez que me deparo com o que você tentou mostrar eu sinto como se todo a peso do mundo apoiasse em minhas costas. Não suporto ver humanos relegados a este estado.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - marcoslur_ti@yahoo.com.brVamos fazer um trato, de Leonardo, de início vou encarar essa crônica, muito bem redigida por sinal, como realidade.
No seu preâmbulo, vc prepara o encontro com o infeliz que reconhece vc de algum lugar ou época, nos extertores de uma vida miserável. Até hoje vc não lembra dele, apesar de contar com boa memória, demonstrada pela descrição com que vc presenteia seus leitores, explorando detalhes do cotidiano, sobre o muco sangrando lambuzar sua camisa branca, (que nojo...),etc.
Agora se for ficção, vc usou e abusou do neo-realismo do saudoso cinema italiano. Bem engedrada, cenas que deixam de ser rotineiras, apesar de se tratar vulgaridade, vc consegue levar o leitor até o final pedindo mais. Parabéns, Samuel.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comConteúdo pesado e depressivo de se ler.Cada vez que vejo um mendigo ou pedinte na rua ,meu coração dói...Nunca mais fui ao centro de S.Paulo naquelas ruas e praças fatídicas onde existem centenas deles espalhados por todos os lugares nem as igrejas escaparam...
Nos lugares e faróis por onde ando até tem alguns que já me familiarizei com a presença deles,estou sempre lhes dando algo,seja um lanche ou até mesmo dinheiro no qual eu sei que se transformará em droga,mas as vezes a gente enxerga a necessidade dele e sabe que ele não quer roubar para se drogar por isso pede...e eu ajudo por saber que é um infeliz viciado em drogas e não um ladrão.
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brSamuel, dar visibilidade com alguma ação pontual é o mais complicado e, certamente, algo quase impossível de um cidadão comum fazer. Como sempre, um relato de um excelente escritor. Um abraço, meu querido.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brSamuel - É o mundo em que vivemos hoje. Acontecem coisas que nem acreditamos, só passando com agente para acreditarmos.É um mundo precisando da presença de Deus. Forte abraço ...
Enviado por José Aureliano Oliveira - joseaurelianooliveira.aureliano@yahoo.com.brEmocionante!
Qualquer um pode ir para a sarjeta se parar de lutar pela vida.
Quanto aos meninos, ainda tem tempo, se os governantes pensarem menos em si mesmos e mais naqueles que os elegeram.
Mais escolas,mais trabalho, acho que ajudaria para que a sociedade fosse mais justa e mais humana.
Um abraço
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - dosanjos81@gmail.comSamuel, que surpresa foi pra você este encontro inesperado!Já soube de vários encontros de amigos, mas como este que você relata é o primeiro. Dos meus amigos do ginásio, soube de apenas um que se deu mal na vida. É triste saber que alguém que frequentou a mesma escola se perdeu pelo mundo.Um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - margaridaperamezza@gmail.comA vida nos prega cada peça, já encontrei com pessoas que me reconheceram depois de decadas,em estado lamentável, mas não como no seu relato, esse caso é um alerta para quem não segue as regras de uma vida normal, parabéns.
Enviado por Estanislau Rybczynski - estan_tec@hotmail.com