Leia as Histórias
Você precisa estar logado para comentar esta história.
A São Paulo Turismo não publica comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei, que não tenham o remetente identificado ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Dê sua opinião com responsabilidade!
Ana, tínhamos também um medico assim na família, Dr. Pires.Ele dava uma atenção especial quando ia em nossa casa para fazer a consulta. Um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - margaridaperamezza@gmail.comQue bom que o Dr. Joãozinho estava no caminho de vocês, Ana. Sobreviveram felizes... e com direito a delícias em Santana. Parabéns. Um beijo, querida.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brRealmente, como faz falta esse tipo de médico, o tratamento rendia mais, conhecia o paciente e a doença só no olhar, parabéns,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - estan_tec@hotmail.comNo seu caso era o médico, no meu era o padre prior do colégio onde estudava, chamava-se padre Bráulio, até hoje eu não sei se ele era grande mesmo ou se o medo dele é que o fazia enorme, mas para mim ele tinha de 2 metros pra lá.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - marcoslur_ti@yahoo.com.brNão existem mais médicos dedicados assim.
Hoje em dia eles nem mandam a gente se sentar, principalmente se for no PS.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - dosanjos81@gmail.comRecordação médica nunca é triste justamente por estarmos relatando, ao vivo estes eventos. Parabéns, Ana Regina.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.com