Leia as Histórias
Lá pelos anos 64 e 69 eu estudava no centro de São Paulo e frequentava, direto, o "teatro Record Consolação", assistia direto quase todas as gravações da Record, e as quartas-feiras a Hebe gravava o programa que ia ao ar aos domingos, acabei pegando amizade com ela e às vezes ia até a sua residência na Rua Petrópolis - Sumaré buscar ingressos.
Circulava direto nos bastidores da Record, participei do primeiro programa piloto "esta noite se improvisa" do Blota Jr. que foi no programa da Hebe e acabei ganhando um radinho JP, pois ninguém soube cantar a música "opinião" que tinha a palavra "osso", no palco estava o Simonal e a Nara Leão (foi quem gravou a música), mas deu um branco nela e eu acabei ganhando o prêmio.
No site da "Jovem Pan”, na coluna "dois diretores em cena" tem esse relato que aconteceu. Pelo seu sofá passaram príncipes, reis, rainhas, plebeus, presidentes. Ela será sempre insubstituível, inigualável. E no primeiro domingo da primavera São Paulo parou para deixar a Hebe passar, fiquem a vontade para comentários.
E-mail: rrosa49@yahoo.com.br
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Jamais a Hebe se mostraria cadavérica e morimbunda
ao seus telespectadores.Ela partiu altiva e com os cabelos impecáveis como sempre apareceu em público Ela se misturava as flôres por isso morreu na primavera... Enviado por walquiria rocha machado - walquiriarocha@yahoo.com.br